Tradução inglês: giapohonjati
Tradução: Morgana.
Revisão: N'Diih.
— Equipe KhunPandex Traduções.
Tradução: Morgana.
Revisão: N'Diih.
— Equipe KhunPandex Traduções.
Em meio ao som da chuva em um hospital privado, um jovem está sentado, estressado, esperando a coisa mais importantes de sua vida. Suas longas pernas tremendo até que o som de estar batendo no chão é ouvido sem ele perceber.
"Suspiro", o rosto gentil está agora brilhando com uma expressão de preocupação. As duas mãos mantidas em seu próprio colo, apertando firmemente.
Sua esposa foi levada para dentro do quarto meia hora atrás, depois de suportar quase um dia de dor de estômago. O jovem esfrega o rosto, úmido, suado, boca murmurando, implorando a pessoa que ele adorava estar seguro.
"Está chovendo lá fora", a enfermeira disse baixinho aos colegas. Fazendo com que a tensão deste pai relaxe um pouco.
Está chovendo?
Da dor de estômago de sua esposa ao tempo de empurrar para a sala de parto, chuva forte como o vazamento do céu tornando desconfortável. O jovem move seu sorriso fraco, então seu filho irá nascer após a chuva.
Uweee... Uweee... Uweee...
O som do bebê é ouvido. Aquele pai de repente voou, balança, com as mãos tremendo, até que a enfermeira empurrou uma maca clara para colocar o bebê, para fora da sala de parto. Ele vê o dono da voz chorando.
"Khun Karn Triwinit".
"khrab, certo...".
"Seu filho é um garoto. Totalmente saudável. Ele pesa 3 kilos", a enfermeira move o pano ligeiramente para que o jovem pudesse ver claramente o bebê na bandeja.
Seu filho pequeno, minúsculo, vermelho, ousado, atrevido e encantador.
"Hum, eu posso pegar-lo?" pegar ainda é desafio, mesmo que ele esteja com medo. A enfermeira enviou um sorriso gentil, arranjou um pouco de álcool primeiro para ele limpar as mãos.
Macio.
Essa é a primeira sensação ao tocar a pequena bochecha. Seu filho é tão frágil quanto o algodão.
"Qual é o nome dele, pai?"
O novo pai sorriu muito. Toca suavemente no queixo de seu filho.
"Nong Parm*, Ph em sam phea, A em sra M em ma, Nong Parm."
[N/T: * Parm = Pham].
[N/T: * Parm = Pham].
Este nome... Ele está esperando para dar a seu filho por dez anos.
"Nong Parm Triwinij".
(****)
"Você não quer visitar?"
Um homem em seus 50 anos em um relance. Seu corpo é bastante magro. Mas, seu rosto e olhos estão dando uma imagem indicando o quão bom quando ele era jovem.
Na frente dele está uma grande sala de vidro. O interior é forrado com bebês recém-nascidos também. E na frente dele está o bebê com uma bochecha exagerada enrolada em seus olhos, com os olhos ainda fechados. Em cima do menino tem o nome dos pais escrito nele.
Nong Parm filho de Karn Triwinij.
Ele ri amargamente para si mesmo.
"Mesmo o sobrenome ainda não queria usá-lo."
"Pai".
"Karn não gostaria de me ver tanto", um homem que se tornou um olhar de avô em seu segundo filho. "Depositei o dinheiro para transferir o presente para Parm. Diga a ele que você foi o único que daria para o seu sobrinho".
Krit franziu a testa, mas não podia argumentar com a verdade. Se ele sabe que o pai é o único que lhe deu dinheiro, Karn não iria aceitar nem mesmo um baht. Quando ele vê seu pai virar as costas para o neto, fingindo estar de volta. Ele não podia deixar de segurar o pai um pouco mais.
"O nome de Parm, foi Pi que o deu".
O corpo que costumava ser grande e alto, se não inchar, tinha sido interrompido.
"Meu irmão e eu costumávamos provocar Karn por diversão. Pi disse que se Karn tem um filho, o nome deve ser Parm".
"Ah...", havia apenas um gemido como se a dor de uma pessoa que se recusou a voltar.
"Parm... Significa o poder de lutar contra tudo".
O ombro do velho pai começou a tremer. Não saíram mais palavras. Depois de muitos minutos, ele caminhou para a frente.
Uma vida faleceu e uma outra vida nasceu...
(****)
"Uwee... Uwee... Uweeu... Uweee”, a voz do pequeno bebê de três meses chorando.
Soluçando, rosto preto e rosto vermelho.
Karn e sua esposa trouxeram seus filhos para vacinar como previsto. Hoje, chovia forte e trovões. Parm então chorou e abraçava ele como se quase morresse. O pai se assustou do choque de que ele não poderia liberar de seus braços.
"O pai está aqui agora. Shush... Shush... Não chore", o jovem carrega o bebê e balança-o em frente à sala de exame. Vendo a criança chorando até que sua voz esteja rouca, a mãe ao lado dele explodiu em lágrimas
Parece que a criança não gosta de trovões.
"Isso é certo, está chovendo", a mulher balança a cabeça. Não quer beber leite, não quer nada, apenas abraça e segura firmemente. Não quer sair do mesmo lugar.
"Do que você tem medo, bebê?" Karn cantarolando para seu filho. "Seu pai e sua mãe estão aqui. Você não tem que ter medo". O bebê ainda está soluçando. Grandes olhos lacrimejantes redondos olhando para o pai. Mostrando uma expressão feliz.
"Você é um bom filho do pai, não precisa ter medo", ele beija a mão do filho provocando.
"N'Parm Triwinij", a voz de uma enfermeira chamando para a sala de exame ao mesmo tempo que o pequeno moveu um sorriso mostrando um rosto rosa.
"Oh, bom humor", ambos os pais riem e brincam com a rápida mudança de humor antes de levar a criança para a sala de exame.
"Oh, bom humor", ambos os pais riem e brincam com a rápida mudança de humor antes de levar a criança para a sala de exame.
Em frente à sala de exame ainda está cheio com muitas pessoas, incluindo pessoas à espera na fila de exame ou mesmo pessoas que visitam os doentes.
"O que você está fazendo aqui?" a velha chamou o neto de dois anos para segui-la rapidamente. Uma vez que ele começou a andar, ele se recusou a voltar para o carrinho de bebê, sempre procurando a oportunidade de andar sozinho. "O que você está sempre procurando?"
"Non...", o pequeno se virou.
"Nong, vovó trouxe para ver o Nong. Apresse-se e venha", a avó entra e segura a mão do neto. Hoje, sua filha acaba de dar à luz, então ela tem que trazer o irmão mais velho para visitar sua mãe um pouco.
O bebê balança a cabeça, mas permitiu que a vovó pegasse sua mão para levá-lo ao seu recém-nascido, Nong. Os olhos cinza-esverdeados varrendo como se procurasse alguém antes de parar em uma sala de exame de porta fechada.
"Dean! Pare de correr!".
Depois de ser repreendido, a pessoa parou e olhando para ela. Dois pés pequenos correram em direção a um adulto no início do corredor, deixando uma estranha sensação em seu peito desaparecer.
Deixando apenas o fio vermelho fino amarrado a eles para esperar o dia em que se encontrassem novamente.
Até nos encontrarmos novamente...
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