Créditos em inglês: @Joell55
Tradução 1° Versão: Vitória.
Tradução 2° Versão - Final: Danielly
Revisão: N'Diih.
- Equipe KhunPandex Traduções.
"Enérgico você, eu
não sei o que fazer. Você não vai falar comigo."
"Então o que aconteceu?"
"Eu não sei. A criança de repente parou de falar comigo."
"Se acalme, você quer que eu fale com ele? Quer me trocar pra ficar mais em casa para observar a criança?"
É uma imagem que eu nunca vi antes. A imagem do pai e mãe chorando no quarto deles. A vontade de ir me desculpar por causar o sofrimento deles está me fazendo ver essa imagem com meus próprios olhos.
O pedido de desculpa foi engolido de volta a garganta. Eu voltei para meu quarto e esperei os dois virem até mim. E, como esperado, levou apenas um momento até eu ouvir uma batida na porta em frente ao quarto. Então o pai veio até mim e se sentou na cadeira.
"Hey, nós temos as notícias agora. Eu começarei a agir como um mensageiro, porque não quer falar com sua mãe?"
"..."
"E pode dizer para o pai o que aconteceu?"
Eu me sentei e continuei em silêncio até eu começar a me sentir incomodado comigo mesmo. Mas não importa quanto tempo passou, meu pai não me apressou a responder.
Até o tempo que eu pensei que estava pronto, eu olhei para a pessoa a minha frente. Vi que meu pai ainda vestia as roupas de trabalho e esperou a minha resposta, que estava confortável o dia todo em casa "Você sabia que a pessoa que pode melhorar tem que começar com você mesmo?". As palavras do médico soaram em minha cabeça.
"Eu só... Não quero que você se sinta um fardo. Eu quero fazer qualquer coisa por mim mesmo. Eu não quero me sentir sem valor. No passado, eu sabia que estava errado, mas eu, eu... Eu não queria me sentir assim. Eu quero ser valorizado novamente. Pai... Shin quer ser valorizado novamente."
Eu decidi fechar minha boca
apenas porque eu não quero discutir com eles. No dia eu segurei a mão da minha
mãe pra longe quão triste a expressão no dia das mães que é o dia que eu nunca
esqueci.
Eu tentei arduamente controlar meus sintomas e palavras porque eu não queria voltar àquele ponto. Outra coisa que machucou o coração da minha mãe dessa forma, a mãe e pai têm que gastar dinheiro para cuidar de uma criança tão improdutiva.
"Eu forcei a minha mãe a ir em um médico, não é? Você está doente como eu?"
"Não pense em mais nada. Apenas tente melhorar. Tome o remédio no horário e escute o médico, ok? Agora, nosso trabalho aqui é o melhor. Mãe vai definitivamente ficar muito feliz."
Costumava a acreditar que se eu ficasse quieto, então ficaria tudo bem, mas acabou que eu estava errado quanto mais eu não falo, parece que deixa a mãe mais ansiosa. Ao ponto de que minha mãe teve que ser a mesma pessoa que viu o médico no departamento psiquiátrico também.
Quando eu saí pra receber o remédio, eu vi o médico chamar minha mãe para falar com ela pessoalmente. Eu sentei ali esperando na mesma cadeira, afogando em minha própria mente, não sabendo por quanto tempo a mãe iria desaparecer dentro daquela sala. Eu estava distraído novamente até minha mãe parar ao meu lado com um gesto de tentar me fazer sorrir e disse
"Vamos pra casa criança."
Eu tentei arduamente controlar meus sintomas e palavras porque eu não queria voltar àquele ponto. Outra coisa que machucou o coração da minha mãe dessa forma, a mãe e pai têm que gastar dinheiro para cuidar de uma criança tão improdutiva.
"Eu forcei a minha mãe a ir em um médico, não é? Você está doente como eu?"
"Não pense em mais nada. Apenas tente melhorar. Tome o remédio no horário e escute o médico, ok? Agora, nosso trabalho aqui é o melhor. Mãe vai definitivamente ficar muito feliz."
Costumava a acreditar que se eu ficasse quieto, então ficaria tudo bem, mas acabou que eu estava errado quanto mais eu não falo, parece que deixa a mãe mais ansiosa. Ao ponto de que minha mãe teve que ser a mesma pessoa que viu o médico no departamento psiquiátrico também.
Quando eu saí pra receber o remédio, eu vi o médico chamar minha mãe para falar com ela pessoalmente. Eu sentei ali esperando na mesma cadeira, afogando em minha própria mente, não sabendo por quanto tempo a mãe iria desaparecer dentro daquela sala. Eu estava distraído novamente até minha mãe parar ao meu lado com um gesto de tentar me fazer sorrir e disse
"Vamos pra casa criança."
(****)
"Então o que aconteceu?"
"Eu não sei. A criança de repente parou de falar comigo."
"Se acalme, você quer que eu fale com ele? Quer me trocar pra ficar mais em casa para observar a criança?"
É uma imagem que eu nunca vi antes. A imagem do pai e mãe chorando no quarto deles. A vontade de ir me desculpar por causar o sofrimento deles está me fazendo ver essa imagem com meus próprios olhos.
O pedido de desculpa foi engolido de volta a garganta. Eu voltei para meu quarto e esperei os dois virem até mim. E, como esperado, levou apenas um momento até eu ouvir uma batida na porta em frente ao quarto. Então o pai veio até mim e se sentou na cadeira.
"Hey, nós temos as notícias agora. Eu começarei a agir como um mensageiro, porque não quer falar com sua mãe?"
"..."
"E pode dizer para o pai o que aconteceu?"
Eu me sentei e continuei em silêncio até eu começar a me sentir incomodado comigo mesmo. Mas não importa quanto tempo passou, meu pai não me apressou a responder.
Até o tempo que eu pensei que estava pronto, eu olhei para a pessoa a minha frente. Vi que meu pai ainda vestia as roupas de trabalho e esperou a minha resposta, que estava confortável o dia todo em casa "Você sabia que a pessoa que pode melhorar tem que começar com você mesmo?". As palavras do médico soaram em minha cabeça.
"Eu só... Não quero que você se sinta um fardo. Eu quero fazer qualquer coisa por mim mesmo. Eu não quero me sentir sem valor. No passado, eu sabia que estava errado, mas eu, eu... Eu não queria me sentir assim. Eu quero ser valorizado novamente. Pai... Shin quer ser valorizado novamente."
Meu pai não me
abraçou, sabendo que eu não era capaz de tocar o homem, então ele lentamente
moveu sua mão para tocar a minha. Esperando até eu parar de soluçar, meu pai
gradualmente falou com o que ele entendeu.
"Ao longo dos
anos, ninguém nessa casa te viu como um fardo ou uma pessoa incompetente.
Crianças são sempre as coisas mais valiosas paras os pais."
"Mas... Minha mãe..."
"Nós temos que
cuidar da nossa criança de perto, como uma criança que ainda não cresceu ainda.
Agora, a criança está doente, mas quando o problema desaparecer. Meu filho será
capaz de voltar à vida como antes. Para ser livre como o homem de antes"
"Pai... Eu
sinto muito".
"Não tem
problema".
"Mãe... A mãe
está brava comigo?"
"Sua mãe nunca
esteve brava com você. Pai pode confirmar isso para a mãe. Porque crianças são
crianças para sempre, está tudo bem. Nós temos que enfrentar isso juntos. Pai
está confiante de que meu filho será capaz de conseguir isso."
"Obrigado".
"Não se
esqueça de falar com sua mãe assim, filho".
"Ok".
Eu saí do quarto
e pedi pra dormir no meio da cama dos meus pais. Agindo como eu era quando criança, ao longo da noite passada eu fechei meus olhos, eu continuei falando e me
desculpando com meus pais. E ambos não se sentiram entediados de ter que dizer
repetidamente pra mim, "está tudo bem".
Mesmo que eu não
tinha falado isso, eu me fiz uma promessa que depois dessa noite eu serei uma
nova pessoa, uma pessoa aberta, obediente ao médico e à observação estrita. E
tentar superar isso por todos acima... Por mim.
Após aquela noite
eu mudei de uma boa maneira. Eu cooperei com o médico, fiz tudo como o doutor
disse, então agora eu consigo começar a andar pela multidão novamente depois de
ter ficado em casa por tanto tempo.
(****)
"Você está
pronto?"
"Pronto".
Eu apenas tentei
andar de ônibus ou trem elétrico sozinho para que pudesse entrar em contato com
pessoas. Naquele dia eu não consegui faze-lo. Eu estava desmaiando e vomitando.
Em apenas alguns minutos, eu tive que me apressar para pedir que o ônibus
parasse no próximo ponto.
Mas hoje eu consigo
fazer isso. Eu não desmaiei ou me sinto desconfortável. Mesmo quando dei o
primeiro passo no carro, eu irei ter respirações curtas, mas eu consigo ajustar
a respiração para que seja a mesma de novo.
"Muito bem,
muito bem. Você consegue."
O próximo passo que
eu comecei a praticar foi pegar um táxi sozinho. No início, eu não fui muito
bem era só individualmente com um estranho. Eu sempre peço para ele parar na
estrada.
Mas ultimamente, eu
consegui ficar naquele carro até chegar em casa. Mesmo que minhas costas
estivessem cheias de suor e minhas mãos estavam inquietas até eu ficar cansado,
mas pelo menos eu não pedia para parar na estrada como antes.
E hoje eu entrei no
próximo nível vendendo lanches que minha mãe vende no mercado de pulgas e mais,
será a minha primeira vez que consigo falar com muitas pessoas.
"Como Pramote
veio?"
"Veio e ele
quis te animar no caso de você sair correndo antes que as coisas acabem. Mãe
terá alguém para ajudar."
Mesmo que eu
tivesse deixado a universidade, mas com Pramote, ele ainda vem conversar e nós
conversamos um com o outro regularmente. Pramote é a pessoa que me fez entender
que não é todo mundo que não vai me escutar, não vai me entender. Pramote me
ensinou que a coisa mais valiosa é que, "nesse mundo, sempre tem alguém que
estará pronto para estar conosco com entendimento com a palavra de um amigo
verdadeira, com a palavra amigo".
"Ou eu virei
comer lanches de graça, então vamos conversar."
"Não sei muita
coisa sobre o que conversar."
No fim, o evento de
hoje foi bem. Eu não fui correndo pra casa primeiro, apesar de que eu as vezes
via pessoas vestidas como aqueles da universidade, mas eu ainda era capaz de me
controlar ou manter meus pés parados no lugar. Quando eu voltei pra casa, eu
rapidamente contei pro meu pai que eu conseguia fazer.
"Muito bem,
esse é meu garoto. Desse jeito, pai terá que esperar você ainda vir pra casa?
Você vai escapar?"
"Você não tem
que fazer hora extra."
"Pai, mãe,
posso fazer mais um pedido?"
"Sim, dessa
vez, onde mais você quer testar sua coragem? Ou você vai realmente fugir como o
pai disse?"
"Eu... Quero
ajudar Aphut com o trabalho dele."
"Eu não acho
que você é o melhor pra isso" disse Pramote, que foi convidado para
jantar em nossa casa, ele se apressou antes que meus pais dissessem alguma
coisa.
"Mas, eu quero
tentar..."
"Sim, pai,
mãe".
Ajudando os mais
velhos a conversar, sentar junto, brincar, e ouvir as histórias de crianças que
foram abusadas sexualmente assim como eu. Antes de conhecer o projeto, eu nunca
pensei que teriam tantas pessoas que foram abusadas sexualmente, especialmente
meninos que não eram menos que as meninas.
No projeto de
Aphut, junto com crianças que foram abusadas sexualmente, haviam muitas
crianças participando e recebendo tratamento pelo cyberbullying.
Porque eu tive a
escolha, eu escolhi esse grupo porque esse é o grupo que eu mais quero ajudar.
Agradecidamente, Aphut também parece concordar em me deixar começar a
participar desse grupo também.
"Posso
perguntar o motivo?"
Eu sei porque
ninguém quer que eu vá porque todos estão com medo de que eu volte como era e
tenha uma recaída. Porque antes eu pude passar pelo pior ponto e ficar ali, eu
precisei gastar dois anos nisso.
"Eu sou
sortudo por ter meus pais e Pramote que me entendem e sempre estão ali pra me
ajudar, mas as crianças, o médico e Aphut disseram que devem lutar sozinhas.
Portanto eu quero os ajudar."
"Então, se
você quer realmente ir, mãe tem uma condição."
"Sim?"
"Sempre que
você imaginar que não consegue chame a mãe ou um amigo o tempo todo e deve-se
apressar para contar para os pais e nós viremos te levar pra casa
imediatamente."
"Sim, eu
aceito".
"Então aceite
de acordo."
"Obrigado,
pais..."
"Obrigado
Pramote"
"Pelo
que?"
"Por
tudo."
>> Epílogo.
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