quinta-feira, 2 de janeiro de 2020

Dark Blue Kiss - Capítulo 11.


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Tradução inglês: ErthErth7.
Tradução: Samantha.
Revisão: N'Diih.
— Equipe KhunPandex Traduções.

“É verdade que eu reuni o suficiente aqui.”


Rain disse quando viu o carro de Pete estacionado em frente da loja antes de seu proprietário sair do mesmo. A razão do “tudo foi coletado” foi porque Pete e Mork eram acostumados a brigar um com o outro. Pete que não gostava de Sun e Mork não gostava dos olhos de Sun também.
Pete veio, esse lugar é como um ponto de encontro para pessoas que costumavam ser inimigas.
Não importa o quão longe ele foi, esse homem era habituado a ter um conflito com Pete.
“Por que está sozinho hoje?”
Rain cumprimentou antes de Pete abrir a porta e entrar na loja, andando até a mesa para que não precisasse sentar sozinho. Talvez Pete tenha tido um problema com Mork e Rain antes, mas depois de resolver o mal entendido, ele também assumiu que essas pessoas são as que falavam, porque elas eram as que resolviam a solução e então acabavam não prestando atenção.
Exceto em alguns casos apenas.
“Kao veio ensiar as crianças dessa área, então eu resolvi vir a loja e esperar por ele.”
“Que horas termina a aula?”
“Talvez ao meio dia.”
“Você é bom. Dirige para a sua casa e de lá todo dia.”
Rain elogiou.
“Bem...”
Pete olhou para Mork porque havia pensado muito que Mork poderia adivinhar o tipo de relação que ele e Kao tem, mas felizmente, Mork não perguntou ou disse sobre para ninguém, nem mesmo seu melhor amigo Rain.
“Não é nada demais! Também dependo disso, então eu devo ser bom.”
“Sim, isso é bom. Se divertir com alguém é melhor do que brigar como antes.”
“Pare de ficar pensando no passado.”
Mork e Pete disseram juntos, não por causa do passado e exposição, mas por causa da abstinência e vergonha. Considerando com o eles se sentiam quando brigavam, eles eram tão tolos e pensavam de um jeito tão infantil apesar de ter passado há pouco tempo.
Mas é verdade! Às vezes, tempo é uma medida de pensamento. Novas experiências na vida nos ensinam a crescer e pensar como adultos.
Um acidente mesmo sendo rapidinho pode mudar o jeito de pensar de alguém para sempre.
(****)
Segunda de manhã.
Casa de Kao.
Semana passada Pete levou Kao até Non como professor. Depois de voltar para casa, um artigo tinha que ser entregue na segunda, então Pete aproveitou a oportunidade para dormir na casa de Kao e então ir para o colégio hoje.
E como toda manhã antes do colégio, a vida de Kao era uma bagunça toda vez que Pete estava com ele.
No meio da noite, Pete forçou Kao a rolar da cama o fazendo acordar não sabe se que horas da manhã. Depois disso, ele continuou deitado por um longo tempo, atrasando o despertador do horário esperado, então toda vez acabavam atrasados.
“Droga, Pete! Eu disse para imprimir enquanto me esperava, por que você está brincando por ai?”
Kao saiu do banheiro depois de tomar um banho. Ele enrolou uma toalha branca em volta de sua cintura, seus olhos focando em Pete e em suas roupas, mas que ainda se recusava seguir suas instruções antes de tomar banho.
“Eu não consigo imprimir, então eu apenas sentei e comecei a jogar esperando você imprimir.”
Pete respondeu com calma, ele se virou para ver o dono do corpo perfumado que saía do banheiro. Ver seu companheiro vestido tão sem modéstia, exibindo seu corpo alvo e pele, ou... Seus pensamentos começaram a se tornar “maldosos” com Kao.
“Por que não pode imprimir? Ontem eu imprimi um documento de exercícios para Non.”
“É absolutamente impossível imprimir. Mas se você não conseguir imprimir, leve numa papelaria e imprima.”
“Como que isso é possível? O professor me disse para mudar de manhã cedo para tarde.”
Kao disse irritado enquanto andava para a sua mesa sem prestar atenção nos olhos de Pete. Pete sorriu maliciosamente ao que Kao se aproximou e empurrou sua cadeira para o lado e se curvou, começando a clicar no computador.
Pete inalou a leve fragrância vindo de Kao, seus olhos encarando a pele clara repleta de marcas vermelhas deixadas pelos seus lábios por todo seu corpo, trazendo lembranças da noite passada.
Apenas-as do pensamento do que aconteceu naquela cama fazia o coração de Pete bater mais rápido, seu corpo ansioso o forçou a se acalmar se não, ele iria alcançar o corpo ao seu lado e pressiona-lo contra os lençóis firmemente, depois ir para o colégio e entregar o documento atrasado.
Talvez possa ser a sua morte, mas não se pode ter o suficiente de Kao.
“Pete!”
O bom senso diz que a mente tem que estar calma, mas o corpo de Pete não o obedece. Sua mão seguindo o instinto, desliza de tempo em tempo sem que ele perceba. Apenas por um momento, ele puxou Kao e sentou na cadeira, fazendo com que Kao ficasse quase em cima de sua coxa robusta.
Apesar do que os dois garotos sentados na cadeira de frente para a mesa fazendo o “dever de casa” parecendo indecente, Pete se sentia melhor se sentando assim. Ele estava confiante na resistência da cadeira porque mês passado ele comprou especialmente para Kao. Ele se esforçou para escolher uma que fosse firme, resistente e duradoura, o preço que não foi tão em conta fez com que Kao reclamasse que era muito cara.
Entretanto, era um bom investimento por causa de agora.
Se ele tiver momentos como esse com Kao, mesmo se tiver que pagar centenas de milhares (baht), Pete pagaria!
“O que está jogando? Não acha que é muito tarde?”
Kao lutou e deu uma cotovelada em Pete, mas seu oponente não desistiu em abraçá-lo. 
“Apenas um pouco” não dizia nada, mas Pete ainda continuou com sua mão boba. Ele não parou na cintura de Kao. “Vamos faltar nessa matéria, já estamos atrasados para a universidade.”
“Mas não vamos ter tempo para enviar.”
“Está tudo bem se enviarmos alguns minutos antes de acabar o prazo, relaxe.”
Kao rezou para todos os seus deuses porque ele estava realmente cansado por ter que lutar com o próprio diabo. Se não conseguirem enviar no tempo certo, teriam que adicionar lições com material de Sandee e então ter tempo para ensinar Pete de novo.
Kao não tinha certeza se conhecer Pete fez sua vida melhorar ou piorar porque ele estava sempre sozinho.
“Você fez essa manhã, Pete, me desculpe dessa vez. Eu vou imprimir.”
Kao aumentou sua voz e largou o mouse para segurar a mão rápida de Pete em sua toalha. Se ele fosse mais devagar, teria derrubado os dois no chão.
“Você está cheiroso.”
“Porra, Pete.”
Kao conseguia apenas tremer porque Pete não o escutava. Sua luxuria não apenas se intensificava, ela se recusava em deixar o rapaz imprimir o artigo, mas Pete começou a beijar seu pescoço, atrás de sua orelha, deixando seu hálito quente o tocar, mordiscar e brincar com suas orelhas. Mãos quentes correndo pelas costas desnudas.
Kao sabia que se deixasse Pete continuar, em menos de três minutos teria certeza que não acabaria assim. Pessoas como Pete são agitadas, correndo para cima e para baixo, ele definitivamente levá-lo para a cama sem dúvidas.
Se não, começaria na cadeira e terminariam na cadeira!
“Pete... Já chega.”
Kao tentou parar, mas sua voz começou a enfraquecer por causa do poder de Pete tinha sobre seus sentimentos. Os lábios de Pete desceram para suas costas, deixando um beijo que teve reações inesperadas. Em adição, os beijos carregavam marcas vermelhas na pele alva, mordiscando e deixando alguns chupões, fazendo o corpo de Kao esquentar.
“Não, não, já chega.”
Pete reagiu, mas não pode escutar claramente porque estava ocupado com a derme de Kao sem interrupção. Agora, se ele não puder ir à escola ou não conseguir enviar o artigo, ele não se importava.
Agora ele só precisa de Kao, apenas Kao.
“Você é fácil de deixar.”
Kao lutou com o que sobrou de sua consciência. Se Pete continuar a pressionar por mais dois minutos, ele não tem certeza se vai conseguir parar-lo, porque ele também está desnudo.
Ele não é algum deus sem emoção no final das contas!
“Então você vai sair do meu colo, acredite em mim.”
Pete disse com confiança. Com sua destra, Pete abraçou Kao com força para não deixá-lo escapar. A outra mão deslizou lentamente de sua perna e parou no Kao júnior... O rosto de Kao ainda estava escondido debaixo de Pete que se recusava em o soltar. Tentar crescer uma barba fazia Kao ter cócegas, e agora, ele xingava Pete mentalmente por ter esquecido de se barbear essa manhã.
“Não Pete. Vá pra escola agora. Pare com isso.”
Kao segurou a mão de Pete antes que tocasse seu corpo. Porque quando Pete ficar sério... Eles não irão para a escola.
“Quando eu terminar, eu paro sozinho.”
Um dia isso vai parar.
O quanto mais ele pensava mais dor de cabeça Kao tinha. Ele começou a se esquivar quando Pete não escutava, não respondia e não iria parar.
Toctoctoc.
Mas... Parece ter um som que salvou a vida de Kao quando alguém bateu a porta.
“Alguém vai entrar!”
Kao lembrou. Ele tentou empurrar Pete e se levantar, mas Pete, como um bêbado, retornou inconsciente porque não parecia que ele iria parar.
“Pete!”
Kao praticamente gritou e rapidamente se sentou. Naquele momento a porta do quarto se abriu e imediatamente capturou a atenção de Pete. Os dois estavam em silencio quando olharam para a porta e viram Gib parado.
Kao e Pete estava suando e não sabiam o que dizer ou explicar. Gib definitivamente viu o que estavam fazendo!
“Uh... O que Gib está procurando? Tem algo errado?”
Gib perguntou primeiro. Kao e Pete estavam petrificados como se tivessem sido pegos no ato, então um pesado suspiro de alívio.
Felizmente, Kao levantou do colo de Pete quando Gib abriu a porta, então Gib não pode ver os dois se abraçando. Apesar de que Kao está cheio de marcas avermelhadas incomuns, e parece que os dois rapazes acabaram de cometer um crime, mas Gib ainda é infantil e nunca experimentou nada disso, então ela não pensou muito sobre.
“Tem algo errado Gib? Por que abrir a porta de repente?” Kao foi o primeiro a perguntar para disfarçar. Pete, fazendo a sua parte, não tinha intenção de ajudar nem com uma palavra, mas se manteve quieto.
“Minha mãe me chamou para comer. Gib bateu na porta, mas ninguém abriu, então eu achei que ninguém tinha acordado ainda.”
Kao ponderou e se virou para olhar Pete, que agora estava mais acordado do que antes.
“Desça e me espere. Vou me vestir.”
“Rápido. Eu estou com fome."
“Por favor, coma.”
Kao fingiu não rir e então se levantou para fechar a porta depois de Gib ir embora, se culpando por esquecer de trancá-la a noite passada. Sorte que Gib não os viu agarrados.
Se não, o segredo é que eles são amantes/namorados seria revelado.
Ele realmente não estava preparado para conversar com sua mãe e irmã.
“Continuamos?...”
Pete se virou e perguntou com um sorriso charmoso. Kao respondeu com olhos raivosos. Nessa altura, Pete ainda tinha coragem de perguntar se iriam continuar. Sorte dele que Kao não correu para estrangula-lo.
(****)
Faculdade de Engenharia.
Universidade N.
Nessa manhã Kao e Pete estavam meia hora atrasados, mas por sorte, o professor estava atrasado e não havia começado com muita coisa. Kao continuou, então ele não teve que voltar e ler de novo. E depois da aula de manhã, eles fora para a cafeteria fazer um lanche antes de irem para o estacionamento porque eles teriam uma aula extracurricular fora da universidade. E ainda decidiram ir no carro de Pete.
“Por que não vinheram ainda?”
Kao continuou a reclamar enquanto esperava Sandee comprar o café. June e Thada foram ao banheiro, Kao não queria chegar tarde na reunião porque se seu professor fizesse a chamada, o grupo inteiro iriam perder pontos.
“O que tem de errado? Eles irão chegar logo.”
“Cansado de esperar.”
“Então vamos procurar algo para fazer.”
Pete sorriu irônico, assim fez Kao entrar em pânico. E seu palpite se tornou verdade. Assim que terminou de falar, Pete se virou em sua direção e se inclinou com um olhar que parecia de um lobo faminto direcionado a seus lábios que revelava as intenções no coração de Pete.
“Pare com isso agora!”
Kao se afastou e suas costas ficaram prensadas firmemente contra a porta do carro do seu lado. Se adiantou em empurrar Pete porque se começasse a beijá-lo, certamente não acabaria fácil.
E se June ou Thada ou alguém fora Sandee os visse, não seria mais um segredo que estavam namorando. Não que Kao quisesse manter um segredo de seus amigos, mas deixar os outros saberem os deixariam miseráveis. Sandee e Thada são compreensíveis, os dois não são do tipo que gostam de ficar fofocando sobre seu amigo.
Mas June... O apelido “June sabe, o mundo sabe” não é por um acaso.
Concordava que June poderia falar sem querer sobre o assunto ou apenas falar. Entretanto, June era conversador e sempre algo escapava involuntariamente, Kao não queira que ninguém percebesse.
Apenas se amar em silêncio e em paz como estavam era o suficiente.
“Eu te disse hoje de manhã. Você ainda se atreve a causar problemas?”
“O que você disse?”
“Ora, você...” Kao quase bateu em Pete.
Ele faz você falar, Pete não conheceu o medo naquela manhã.
“Sorte que Gib não nos viu. Se não, toda família saberia de tudo.”
“Gib não sabe de nada. Você que pensa demais.”
“Huh! As pessoas só desconfiam porque você fica nervoso.”
“Não diga isso.”
Se Pete não perguntar, Kao facilmente mostra estar irritado? Enquanto no mesmo lugar, Pete poderia pedir para não falar nada, mas quando estão fora ou em algum lugar lotado, não tem como não ver.
“Se você ama alguém, tem que mostrar. Não, uma vez você disse eu não te amo mais.”
“Eu nunca disse isso.”
“Eu também não disse, mas se não consegue jogar, não conseguirá.”
Pete alcançou e apertou as bochechas macias de alguém. Se Kao não se irritasse, Pete não faria, mas toda vez que brincam com Kao, ele seu rosto expressa seu descontentamento imediatamente, às vezes ele esconde, às vezes ele fica corado, às vezes chocado porque ele tem receio que os outros irão descobrir.
Não se admira que em seguida, Kao foi apertado de novo. Quem disse que eles apenas querem ser fofos.
Pete riu, mas ele não parou. Não apenas com isso, mas também com as bochechas de Kao. Quando esse mostrava dificuldade, ele apenas continuava provocando, brincando e rindo alegremente.
Toctoctoc.
O som das batidas na janela fez Kao ficar reto. Pete, e sua vez, não se mexeu como um robô sendo comandado para parar... Os dois se viraram para a fonte do barulho e encontraram June tentando parecer suspeito no carro.
“June monkey...”

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