Tradução inglês:
giapohonjati
Tradução:
Vanessa.
Revisão: N'Diih.
— Equipe
KhunPandex Traduções.
Os membros do clube de natação estão de volta de
seu campo de treinamento com os juniores do primeiro e do segundo ano. Seus
corpos estão 2 níveis mais escuros. Sem dúvida, eles agora estão confusos.
Depois de saberem que o presidente do clube é muito feroz, apenas ouvir o nome
dele e o nome do vice-presidente, que geralmente está brincando, eles se
apressam para fugir. Não querem encontrá-los cara a cara.
Hoje, o presidente do clube os deixou descansar.
Apenas alguns membros do terceiro ano vieram para a prática. Dean recolhe o
documento e se despede das pessoas do clube, pega a chave do carro e caminha
até o estacionamento.
São 6h da tarde, um aluno está diminuindo a
velocidade das pernas longas quando passa pela faculdade de Economia. Ele não
pode deixar de procurar alguém. Ele não sabe se essa pessoa vai para o clube ou
se já foi para casa. Depois de voltar do acampamento, Dean tentou todos os
meios para entrar em contato com ele, mas, ainda não teve chance. A única
conexão é Team que costuma trazer lanches, mas, hoje ele não vem para a
prática.
"Desculpe, Parm, nos últimos dias começamos
a escalar os atores. Então, vamos voltar para casa tarde todos os dias." A
voz clara da garota faz Dean parar.
"Está tudo bem, Mannow, se apresse e vá. Eu
posso ir para casa sozinho."
Dean segue a fonte das vozes, depois encontra
dois juniores sentados no mirante de pedra ao lado do prédio da faculdade. Não
há outros alunos por perto, então, ele pode ouvi-los claramente.
"Seu carro quebrou e Team está doente."
Mannow abraça o braço de seu amigo e o sacode. "Eu realmente sinto muito”.
"Ei, não precisa se desculpar. O carro
quebrou sozinho, não é sua culpa. Vamos torcer por você no clube, su su
na*." Parm pega a mão de sua amiga, Mannow apenas sorri e acena com a mão.
[N/T: * Su su na pode significar “boa sorte”. É
como o “fighting” coreano].
"Estou com preguiça de ir para casa
sozinho." Parm reclama. Chegar em seu apartamento de carro leva apenas
meia hora, mas, se ele pegar o transporte público, ele terá que trocar o ônibus
três vezes e levar uma hora, porque terá que esperar pelo próximo ônibus. Ele
costumava pegar carona no carro de Mannow ou Team até a estação de trem, mas,
nunca até seu apartamento.
Na verdade, posso
pedir carona a P’Win, mas, isso...
Ele suspira e deita a cabeça na mesa.
Dean sorri um pouco vendo sua ação infantil. Parm
é alguém que é muito expressivo, de vergonha, nervoso, confusão, choro ou
infantil. Tudo pode ser visto claramente do seu rosto, fazendo aquele que o viu
incapaz de suportar.
Booom!!!
Uma explosão alta deixa os alunos chocados. Dean
rapidamente se vira para procurar a fonte da explosão no prédio da faculdade,
depois de um tempo, ele ouve pessoas gritando, dizendo que o transformador
havia explodido. Dean suspira, esta é a primeira vez que ele ouviu uma explosão
tão grande tão de perto. Ele ainda está chocado.
Seu rosto interessado se volta para a mesa de
pedra, mas, ele não podia ver o garoto que estava sentado lá.
"Parm?" Ele se aproxima para ver se o
garoto já foi embora, mas, parece não ser o caso, porque ele vê que a bolsa
ainda está sobre a mesa. E quando ele se aproxima, fica chocado.
"Parm!!!"
O garoto que ele está procurando está encolhido
embaixo da mesa, seu rosto está tão pálido que é como se nenhum sangue
estivesse fluindo. Ele está tremendo por toda parte, respirações pesadas e as
mãos e as pernas estão rígidas. O corpo alto logo abaixa para abraçá-lo. O
junior que está subitamente sofrendo de dificuldade para respirar, está fazendo
com que doa seu coração.
Parm abraça com força a camisa do jovem, olha
fixamente para seu rosto como os olhos cheio de lágrimas, preocupando a pessoa
que o está segurando.
"Pi... Dean", sua voz está fraca.
"Ssshhhh!... Não fale." Dean estende a
mão para pegar um saco de papel da mesa. Ele apressadamente derrama as coisas
de dentro e leva o saco para a boca de Parm, que está respirando pesadamente.
"Calma... Calma... Eu estou aqui." Ele sussurra, sua testa está
suando. Sua mão agarra a mão pequena e repete as palavras.
Eles ficam assim por algum tempo até Parm se
acalmar e respirar normalmente. Dean o ajuda a se sentar na cadeira e agacha-se
na frente dele.
"Vamos para o hospital." Ele diz
olhando para os olhos do garoto.
Parm balança a cabeça. "Está tudo bem... Só
preciso descansar um pouco e eu ficarei bem."
"Não recuse... Eu o levarei até lá."
Ele se levanta e coloca as coisas de Parm dentro da bolsa e leva a bolsa junto
com sua própria mochila.
"Não, P’Dean." Parm rapidamente fala
para recusar.
"Vai andar sozinho ou eu carrego você?"
A pessoa doente logo melhora e responde "Eu
irei sozinho!"
E o aluno do primeiro ano da Faculdade de
Economia é sequestrado pelo presidente do Clube de Natação para ir ao hospital
sem que ninguém saiba.
(****)
"É hiperventilação, geralmente acontece por
causa do estresse". O Dr. Satorn Jaidee explica: "Geralmente é
desencadeado por uma situação ou choque muito estressante. Qual foi a
causa?"
"Um transformador explodiu." Dean
responde, o médico cruza os braços sentado no consultório enquanto seu paciente
ainda está atordoado.
Quando o médico e Dean se viram para ver e
esperam sua resposta, Parm assente.
"Eu tenho muito medo de sons altos. Se não
estiver muito alto, o sintoma não será muito ruim. Mas, se for muito alto, será
muito ruim."
"Você teve esse sintoma antes?" O
médico anota os detalhes em um cartão branco enquanto a pessoa solicitada
responde normalmente.
Ele foi levado pelos pais a tantos médicos, até a
psiquiatras.
"Sim, fico incapaz de respirar se o som é
como uma arma ou uma explosão."
"Você já sofreu um incidente envolvendo
arma?"
O garoto balança a cabeça: "Nunca, mas,
minha mãe disse que eu tenho medo de som alto desde que era criança".
"Este sintoma pode ser curado?" Dean
pergunta ao médico com uma voz pesada.
"A hiperventilação geralmente está
relacionada à doença mental. Só posso prescrever remédios para fazê-lo relaxar.
Mas, se Khun Parm não estiver estressado e não encontrarmos a causa, será muito
difícil curá-la". O médico explica com um olhar desconfortável. Dean
assente. Ele conversa com o médico por um tempo e ouve seus conselhos sobre
como cuidar do sintoma. Ele então presta seus respeitos (wai) para agradecê-lo.
Desde que eles saíram do hospital, o presidente
do Clube de Natação está franzindo a testa e o mais novo está ao seu lado. Ele
acabou de descobrir um sintoma ruim de Parm e não gostou disso. E se esse sintoma aparecer quando ninguém
estiver perto dele?
Os dois ficam quietos o tempo todo, às vezes o
motorista olha para o passageiro. O garoto abraça sua bolsa com força para
acalmar seu coração. Quando ele perde a consciência, a felicidade assume.
Felizmente, ele tem dificuldade em respirar apenas quando ouve sons altos. Mas,
quando ele está muito estressado ou excitado, o sintoma nunca aparece. Pode ser
uma doença emocional como o médico explicou.
Dean agarra o volante com força para se acalmar.
Preocupar-se não está resolvendo o problema, é preciso procurar a causa raiz.
Ele olha para o garoto que está abraçando sua bolsa com força. Ele vê tensão no
rosto. Talvez seja porque eles não estão familiarizados ou ele está com medo?
Pensando em como mover sua língua, seus dedos
batendo no volante antes de quebrar o silêncio.
"Meu nome é Dean, Ratthanon Wongnate.
Terceiro ano da Daculdade de Administração. Tenho dois irmãos estudando na
mesma universidade, seus nomes são Don e Del."
Parm se vira e arregala os olhos. Ele não sabe
porque P’Dean se apresenta de repente. Mas, essa pessoa ainda está esperando
uma resposta, então, ela responde.
"Sou Parm... Parm Triwinij. Primeiro ano da
Faculdade de Economia. Tenho um irmão mais novo, o nome dele é Phoom, faz o 10º
ano”.
"Eu moro com minha família, mas, nossos pais
costumam ir para o exterior." Dean continua como se tivesse que dizer
alguma coisa. E parece que o que ele faz é eficaz porque a tensão diminui, o
rosto de Parm começa a relaxar e ele não está mais abraçando sua bolsa.
"Eu moro sozinho em um apartamento. Meu pai
morreu e minha mãe administra um restaurante tailandês no Estados Unidos."
"Eu nasci em 21 de abril."
"Nasci em 16 de junho"
"Pi gosta do mar."
"Eu gosto do mar e dos rios."
"Sou o presidente do Clube de Natação."
"Eu sou um membro do Clube de Sobremesas
Tailandesas."
"... Eu gosto de comer comida
tailandesa." Ele olha para o Nong.
"Eu gosto de cozinhar comida
tailandesa." O som de uma resposta tão alegre. Parm não percebe que sua
resposta está errada.
O carro está desacelerando antes de parar para
aguardar o sinal abrir. O rosto vermelho se vira para olhar a pessoa nos olhos.
"Eu estou solteiro..."
"Si..." Parm fica rígido e lentamente
vacila. O menino quer evitar, mas, ele é atraído pelos olhos lindos. Seus
lábios estão inchados até ficar vermelho. Então, ele responde quando a contagem
regressiva na luz vermelha tem três segundos restantes.
"Eu..."
"..."
"... Também estou solteiro."
A frase terminou. O silêncio é esmagador.
Deixando alguns sentimentos que estão se formando cada vez mais. O jovem move o
carro quando a luz fica verde. Ele dirige lentamente pela estrada, como se
estivesse prolongando um pouco mais de tempo para ficar juntos.
"É este condomínio?" Quando a pessoa ao
seu lado assente, ele vira o volante para a frente da entrada do prédio.
Um condomínio baixo, com oito andares, localizado
em um beco que precisava de veículos próprios. Dean franze a testa mais uma vez
no carro. Agora que eles chegaram, ele está perdendo a razão de estarem juntos.
Parm sorri e levanta as mãos em um wai para agradecer porque ele o levou
para casa. Como se fosse um sonho, ele senta no carro de P’Dean e conversa com
ele. Mesmo que não seja muito, já pode ser considerado um desenvolvimento. Parm
pega sua mochila, desce do carro, mas, antes de entrar no prédio, o motorista
abre a janela do carro e o detém.
"Espere."
A mão grande segura o telefone e seus lindos
olhos o estão encarando. Parm está olhando para o telefone naquela mão grande,
seu cérebro está trabalhando muito para interpretá-lo. Finalmente, sua mente
está entrelaçada e explode em pedaços.
O motivo? Por causa da pergunta não feita. Apenas
seus instintos estão funcionando, dizendo para ele pegar o telefone e abrir a
tela com um código que foi informado e pressionar as teclas...
… Para digitar o número dele.
Quando o telefone na bolsa toca, Parm devolve o
telefone ao proprietário. Ele levanta as mãos mais uma vez e depois entra no
prédio com um sentimento feliz. O motorista olha para o número do telefone e
move os lábios levemente.
Naquela noite, o menino estava deitado na cama,
olhando o número de telefone de P’Dean com o coração batendo rápido. Ele
pressiona para salvar o número e depois usa a foto que secretamente tirou na
biblioteca para definir como o identificador de chamadas. Seus lábios estão
sorrindo o tempo todo até que suas bochechas doem. Rolando para a esquerda,
rolando para a direita, dobra-se na frente do travesseiro e grita com uma voz
abafada.
Tão feliz que poderia morrer.
(****)
Entre muitos
estudantes, o de corpo alto estava escondido no canto do pátio sul. Ele se
sentou no chão, recostou-se na parede e esticou as pernas em uma posição
confortável, ignorando todos os outros.
"Olá, qual é
o seu nome?" A voz parecia desconhecida. Dizendo olá, ele levantou a
cabeça para olhar o rosto brilhante de um garoto.
"Meu nome é
In.”
"Korn..." ele respondeu breve.
O garoto sorriu
largamente. "Posso gostar de você Pi? Posso flertar com você?"
O jovem alto
franziu as sobrancelhas. Ninguém ousou fazer isso antes. Esse garoto certamente
está apenas brincando. Ele achou isso muito ridículo, então, voltou-se para o
livro novamente.
O garoto falou
novamente: "Se você não rejeitou, então, isso significa sim."
Korn ainda não
disse nada. O garoto moveu-se e falou de novo, mas, atingido por seus amigos,
abraçando-o ele se afastou.
"Não mexa
com ele. Seu pai é um mafioso. Um agiota."
In encolheu os
ombros. "Mas, o filho... Não é um mafioso."
"É muito perigoso,
muito arriscado" Outro amigo avisou com um tom sombrio de
"Mortal".
"Bobagem"
In balançou a cabeça enquanto olhava para o corpo alto que ainda ignorava o
mundo ao seu redor "Apenas gostar não me fará morrer."
Ele só queria que
aquela pessoa solitária fosse feliz, só isso.
(****)
Parm acorda e abre os olhos. Ele se apoia na
cabeceira da cama e olha para o relógio ao lado da cama. O relógio digital
mostra 6h20min, que é muito cedo para a aula da manhã às 10h. O garoto deita na
cama novamente lembrando do seu sonho por um momento.
Ele sente que tentou flertar com alguém...
Pensando nisso, ele ri, pega seu telefone e
descobre que suas mensagens do LINE são muitas porque ele não o viu ontem. O
garoto pressiona o aplicativo verde para responder aos bate-papos de seus
amigos, mas, fica surpreso quando recebe uma nova notificação de amizade.
Esse novo amigo está usando uma imagem do mar
como avatar, mas, ele conhece essa pessoa imediatamente porque viu essa imagem
no Facebook de alguém.
Pi... Pi... Pi... Deannnnn!?
Ele se senta na cama, olha confuso para o
telefone. Realmente é a mensagem LINE de
P’Dean, o que devo fazer?
Se você tiver uma
chance, aproveite, não deixe ir.
As palavras de Mannow aparecem em sua cabeça...
Ok, sua melhor amiga lhe deu um conselho.
Oh, desde que
nasci, nunca flertei com ninguém, como faço isso!? Como um iniciante aprende a
flertar? Ele coça a cabeça até o cabelo ficar
bagunçado. Parm deita na cama, pega o telefone e entra na sala de bate-papo de
P’Dean.
Sawatdee...
Ele não sabe o que escrever e os apaga novamente.
Enviar foto...
Ele tenta procurar em sua galeria uma imagem
legal. Nada encontrado.
Em seguida, ele pressiona o botão para procurar
adesivos por cumprimentos. Mas, porque ele está muito excitado, sua mão está
tremendo, ele aperta o botão errado e envia a foto errada.
Essa imagem é...
A imagem…
[N/T: * A imagem que Parm mandou está escrito: Sawatdee wan canth, que significa “Olá
segunda-feira, senti sua falta novamente”].
Sim, foi a foto que sua mãe enviou para ele!
Parm está amaldiçoando sua própria estupidez e
chorando na cama.
(****)
O som de uma mensagem chegando deixa o jovem
assustado. Já passou das seis da manhã. Algo está acontecendo no clube? Dean
coloca sua xícara de café em cima da mesa. A mesa de jantar está mais
silenciosa do que nunca. Ele desliza a tela franzindo a testa para ver uma
conta desconhecida, mas quando vê a foto, imediatamente sabe que é o garoto
cujo número recebeu ontem à noite. Ele entra às pressas na sala de bate-papo.
Quando vê o que ele enviou, Dean fica atordoado e ri até que seus dois irmãos
olhem para ele estranhamente.
Ele estava bêbado? Por que ele está sorrindo
feliz ao digitar a resposta?
(****)
A pessoa que está chorando parou imediatamente
quando o LINE soa novamente. Ele rapidamente se levanta e se apoia no corpo.
Dean: Mas, hoje é
quarta-feira...
Não é isso, P’Dean... Não é isso, não — Parm responde às pressas.
Ph@rm: Pi,
desculpe, enviei a foto errada.
Mesmo que ele não esteja na sua frente, Dean pode
imaginar a pessoa do outro lado com um rosto vermelho, olhos lacrimejantes e
mãos trêmulas.
Ph@rm: Por ontem,
obrigado *adesivo de cachorro curvado*
Dean: Está tudo
bem, como você vai para a escola?
Ph@rm: Team vem
me buscar.
Dean: Hummm,
minha casa não fica longe do seu condomínio, se Team não puder buscá-lo, que
tal eu ir? É um caminho para a escola de qualquer maneira.
Parm arregalou os olhos ao ver esta mensagem, não
pode recusar.
Ph@rm: *adesivo
cachorro sorridente*
Respondendo no meio assim antes.
Ph@rm: P’Dean, eu
preciso retribuir.
Parm começa a crescer uma nova esperança depois
de destruí-los há um tempo atrás. Secretamente orgulhoso de si mesmo, que é
corajoso o suficiente para encarar o telefone por 10 minutos.
Dean enviou uma mensagem de volta.
Dean: Você pode
cozinhar para mim?
Ph@rm: Sim,
qualquer coisa.
Dean: Arroz com
omelete.
Ph@rm: Você pode
pedir algo mais difícil que isso.
Dean: Arroz com
omelete. Eu quero comer amanhã de manhã.
Dean ainda insiste em arroz com omelete. Parm só
pode se perguntar se ele realmente quer comer isso.
Ph@rm: Ah... Pedirei para Team deixar você amanhã de manhã
quando ele for ao clube.
Parm planeja colocá-lo em uma caixa e pedir para
Team dar quando ele for treinar de manhã.
Dean destranca o carro, se preparando para ir
para a Universidade. Ele abre o LINE para responder ao garoto com olhos
brilhantes
Dean: Está tudo
bem, seu carro está no conserto, certo? Amanhã de manhã, irei ao seu condomínio
e tomarei café da manhã no seu condomínio, depois, iremos para a Universidade
juntos.
Para o meu condomínio
Para...
"Hã?!" Parm congela um momento ao saber
que P’Dean irá buscá-lo.
Ph@rm: Uh, é um
pouco difícil.
Dean: Amanhã às
7h da manhã. Vou para o seu condomínio e depois vamos para a universidade
juntos.
Após essa mensagem, não importa quantas mensagens
Parm tente enviar, ele não lê.
É preciso ir tão longe apenas por um arroz com
omelete?
Capítulo 07
Amo tanto esses dois.
ResponderExcluirMuito obrigada 😍
X3 tão fofos <3
ResponderExcluirmeeeeu deeeus o dean faz aniversário no mesmo dia q eu aaaaa\\\aaaaaa
ResponderExcluirÉ você que vai fazer o arroz com omelete amor
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