segunda-feira, 25 de janeiro de 2021

Capítulo 28


Tradução: Robbin

Revisão: Bianca

- Equipe KhunPandex Traduções.



"Pai."

Essa única palavra fez a atmosfera dentro da sala ficar quieta. Kritt olhando para o pai e para alguém que abraçava o sobrinho no meio da sala simultaneamente com olhar incrédulo. Quando soube que Pharm havia sido encontrado, ele caiu no chão aliviado. Seu pai olhou um pouco como se quisesse levá-lo até eles. No início, ninguém acreditou porque pensaram que seu pai começou a ter alucinações. 

Mas ao ver os olhos firmes de seu pai, ele finalmente desistiu e preparou o carro para levá-los ao condomínio. Ao longo do caminho, Sin explicou a história de como ele sabia sobre o nome de Korn e In. Parece um conto de fadas, mas o que aconteceu na frente deles é a resposta de tudo. 

O jovem alto com pele bronzeada definitivamente escondeu o irmão mais velho, P'Korn.

"Não faça isso!" A voz de Pharm fez com que todos sentissem como ele se sentia. O menino está sacudindo todo o corpo. A imagem do passado e do presente que surge em seu cérebro o confunde. Seus olhos se arregalam olhando para a pessoa na cadeira de rodas com um rosto pálido. 

Repugnante!

Você é estúpido!

"De jeito nenhum! Saia, saia!"

"Pharm!", Dean tentou segurar o corpo dele que estava lutando. "Pharm, eu estou aqui. Olhe para o meu rosto, Pharm!"

Os olhos vermelhos machucados, tremendo ao olhar para seu amor em sua frente dele. Pharm balançando a cabeça, soluçando, boquiaberto por causa da falta de ar.

"Aquela pessoa, (choro), ele tem uma arma! Eu disse que você não queria, não quero ver tudo de novo..." 

O sangue vermelho e o corpo sem espírito, não quero vê-lo novamente, não mais.

Dean o abraçou com força. Mesmo que ele esteja arranhado até sangrar, ele não liga para nada. Ele tem medo de que, desta vez, solte a mão dele, e ele nunca mais possa voltar.

"Chega disso, está bem." Dean beija as têmporas dele fortemente. "Sem arma, nada, calma, bom menino.", ele tentou o acalmar esfregando as costas dele. Mas, em vez de se acalmar, as mãos dele o empurravam extremamente forte.

“Não chegue perto de mim.", empurrando-o fortemente e então recua para perto da parede da sala. Ele respirava com dificuldade, sofrendo como se estivesse morrendo. Ele olha para o sofá a sua frente e de repente a imagem do passado está se sobrepondo. O corpo alto e grande se banhando em sangue ali.

"Não! P'Korn! Não me deixe!", ele segurou a cabeça enquanto gritava alto antes de desabar no chão. Mesmo quando o jovem veio para apoia-lo, ele continuou se coçando e depois caiu com o rosto branco.

"Pharm!", a mãe que acabou de sair do avião para surpreender seu filho, fica surpresa. Ela ouviu a história de Sin e não podia acreditar. Mas os sintomas de seu filho claramente não são normais. Ela enxugou as lágrimas e teve vontade de abraçar seu filho mais querido. Desde quando Pharm começou a sonhar com essas coisas? Há quanto tempo seu filho sofre disso?

Mas antes que Sho pudesse pular para seu filho, seu braço foi agarrado por uma grande mão, "P'Kritt!?".

"InTouch.", Kritt se aproximou deles, mas teve que parar no meio do caminho porque os dois garotos o olhavam horrorizados. "Ninguém pretende separar vocês dois de novo.", ele se agachou para olhar para o sobrinho. "Pai estava muito triste, sabe?".

Quando ele viu que os dois pararam e ouviram, ele começou a falar novamente.

"Este quarto, não, todo o prédio foi comprado pelo pai.", o homem de cinquenta anos sorriu ternamente para os dois. "O quarto é limpo todos os dias, consertando o que estava danificado há 30 anos.", apontou o dedo escondido ao redor. Pretende falar por seu pai neste momento, dizendo as coisas que mais o fazem sofrer. "Os objetos dentro da caixa de ferro, era o pai que os guardava ali.", disse enquanto dava uma espiada no jovem com olhos cinzentos.

Naquele dia, o pai tirou a chave do quarto da poça de sangue. Tinha na mão o nome de seu filho mais velho gravado com lágrimas nos olhos.

"Pi eu te amo e sinto sua falta o tempo todo, P'Korn." 

As lágrimas quentes que brotam do canto dos olhos fluem sobre a pele, as bochechas e os olhos, é uma fala calorosa e humilde de seu irmãozinho como no passado que tentava negociar. Dean mudou seus olhos para o velho na cadeira de rodas. Seu coração saltou ao ver as lágrimas em seu rosto.

Pai ficou tão magro.

Pai, fazia muito isso.

O pai que era tão arrogante, tornou-se tão fraco.

"Intouch." Desta vez, Kritt moveu os olhos para o sobrinho. Os olhos de Pharm estão claramente mostrando um olhar assustado. "Seu pai também estava muito triste."

(Choro)”, o menino soluçando enquanto amassava a camisa de seu amor novamente. A palavra pai faz seu coração bater muito rápido.

"Seu pai estava chorando." Kritt relembrou o passado distante. Ele sempre se lembrará, nunca poderá esquecer.


Depois de lidar com a polícia e limpar a cena do crime. Seus corpos sem vida são limpos e maquiados como se eles tivessem acabado de dormir. Ambas as famílias pretendem realizar o funeral com urgência, pois não suportaram a sensação de perder o ente querido.

"Deixe-me fazer isso...", o pai de Intouch disse em uma voz rouca. Ao lado dele estava sua filha com um olho vermelho machucado no lugar da mãe, que não suportou sua tristeza até cair inconsciente. “Peço o funeral dos dois meninos juntos em um caixão lado a lado.”, as lágrimas do pai fluindo ininterruptamente ao dizer isso.

Ele separou seu filho de seu amado a ponto de roubar suas vidas. Pelo menos ele quer fazer algo pelos dois, embora já seja tarde demais.

Ambas as famílias de coração partido não tinham objeções a essa ideia. Antes de levar seus corpos para um caixão para serem colocados lado a lado, o pai de Intouch continua esfregando o rosto do filho com o maior amor. O pai então se curva e beija a testa do filho pela última vez.

Seu filho, por quem ele havia esperado por tanto tempo.

Uma criança importante que parece estar dormindo profundamente.

"Eu posso não ser um bom pai.", pegou um fio vermelho e amarrou-o com cuidado no pulso de seu filho, "Mas eu te amo, amo tanto." Quando tinha certeza de que o fio estava bem apertado, passou a outra ponta do fio para o outro corpo. Seus olhos olhando para a pessoa que seu filho tanto amava. Ele engoliu a voz soluçante e acenou com a cabeça para o outro pai segurar o braço frio para cima, então amarrou o fio ao pulso.

"O fio vermelho trará vocês dois de volta para se encontrarem novamente." ele fala devagar e fracamente, "Vocês não foram capazes de ficar juntos nesta vida, mas na próxima vida, eu imploro para vocês se encontrarem novamente." O que o pai talvez não tivesse feito muito, mas ele havia tentado o seu melhor. “O deixarei em seus cuidados está bem, Korn? Cuide dele." 

Além disso, cuide também do coração do pai.

 

"Pai, pai." Pharm sente como se estivesse de volta, sem mais lágrimas. Se, em vez disso, o sangue pudesse fluir, certamente fluirá de seus olhos. O coração de Intouch chora, assim como a pessoa que o fica abraçando em seus braços.

Dean sabia que a pessoa dentro dele está furiosa e se culpando. Se culpando por desistir, se culpando por causar coisas ruins, se culpando por causar arrependimento para todos. Os pecados os trazem de volta, fazendo-os lembrar e torturando os dois.

O suicídio não é uma boa solução. É uma fuga egoísta.

Kritt está enxugando as lágrimas. Ao saber que P'Korn tinha morrido, Kann ficou tão zangado com seu pai que não queria mais vê-lo. Ele chorou muito em seu quarto por meses. No final, ele se mudou para estudar na América até que lá conheceu a mãe de Pharm.


"P'Kritt, meu filho nasceu!"

O dia em que veio um telefonema de seu irmãozinho há muito tempo desaparecido fez este policial ter que pedir uma licença com toda a sua família para ver a família de seu irmão mais novo.

"Tão fofo..." Kritt tocou as bochechas do bebê que estava deitado em sua cama. O pequeno bebê continuou a dormir. Parecia gentil e amigável.

"O nome do meu filho é, Pi... Não, é Pharm." Kann esfrega suavemente a mãozinha do bebê. "Pharm significa poder para lutar contra tudo."

O tio se curvou. Ele sorriu ao ver a boca pequena se mexer com um sorriso ao ouvir seu próprio nome.

"Como vai você, Pharm?" 

P’Korn, você pode ouvir? O sobrinho que você deu o nome nasceu.

 

Kann nunca mais voltou para seu pai, mesmo depois de se formar na América. Isso o fez nunca saber o quão triste seu pai estava com o que tinha acontecido. Seu pai disse que era seu castigo pelo que ele havia feito antes, tirando sangue na frente de seus olhos. Principalmente sabendo que Kann estava gravemente doente e ainda se recusava a dizer uma palavra à família. Aquele desgraçado nem sabia, até entrar em coma no hospital, que quando perdeu o filho, seu pai lavou as mãos do negócio de empréstimos e ficou limpo e cumpriu sua promessa.

"P'Korn, depois do funeral, ainda mantemos contato com a família de Intouch até o dia em que o pai de In ficou gravemente doente e estava prestes a morrer. O pai prometeu que cuidaria bem de tudo sobre ele, independentemente dos assuntos familiares ou estes quartos de condomínio. Seja para ajudar a cuidar de Anhtika, a única irmã de In que mora sozinha, incluindo todas as suas terras, e a escritura deste condomínio que acaba de ser transferido. O último grupo está se mudando no final deste mês. Meu pai tentou terminar tudo antes que seu próprio corpo não pudesse aguentar. Não fique zangado com o pai está bem, não fique zangado com ele In. Seus pais também estão tão magoados."

Dean aperta seu abraço no corpo em seus braços. Eles se entreolharam, então a palavra de luang por’s quando eles estavam prestando homenagem ao monge no ano novo voltou para puxar sua consciência novamente.

O perdão é importante na yom.[1]

"Me desculpe.", o jovem levantou a mão dele beijou-o repetidamente. "Pi desculpe por não ser forte o suficiente, desculpe por causar sofrimento a todos." Ele disse e depois se abaixou para beijar a testa molhada e dizer suavemente em sua orelha. "Porque você é estúpido e egoísta. Mas de agora em diante ame a todos, ame o pai, ame a mãe, ame os irmãos, e me ame muito.", ele se curvou e colocou sua testa na testa de seu amor e disse com um tom suave. "Realmente sinto muito, bom menino. Não quero mais ver você sofrendo de raiva.”

O jovem estava olhando para seu amor com olhos muito confusos. Ele acariciou seu rosto até as têmporas. Tocou as marcas fracas com o coração apertado. No balanço do toque, o sentimento dentro dele é confuso. Ele moveu os olhos para a pessoa ao lado da porta. Olhando para o velho que está encharcado de lágrimas. E sua mãe que está chorando, com medo de que o filho a deixe.

Ele uma vez cometeu um erro. Não deveria repetir de novo.

Intouch costumava pensar que ele era o mais forte, mas na verdade não era. Ele estava tão fraco, que sua raiva dominou sua mente. Amando tanto, mas tão zangado, tão desapontado, tão dolorido. P'Korn aceitou tudo o que ele mesmo fez. Arrependeu-se e aceitou as consequências, mas está bem. Enquanto ele mesmo é tão teimoso e resiste às más lembranças, não aceita a verdade. Ele está apenas fugindo e acusando seu amor.

"Eu sinto muito."

O menino está soluçando, "Sinto muito." Suas duas mãos abraçando os ombros largos. Ele enfiou o rosto no peito de Dean e deixou as lágrimas rolarem novamente. "Eu te amo Pi."

...

"Eu te amo P'Korn".

...

Amor...

Amor...

O amor os havia queimado a ponto de cegá-los. Antes de passar o momento doloroso, às vezes devemos sair em busca de uma maneira de passarmos juntos.

O jovem abanou a cabeça. Ele moveu um sorriso em suas lágrimas. Sinto muito sua falta.

"Eu te amo também."

Pela primeira vez depois de 30 anos após sua morte, hoje, é o dia em que eles realmente se conheceram.

O fio vermelho trará os amantes não correspondidos para se encontrarem novamente... 


(****)


Depois desse evento, Pharm teve que ser internado no hospital por quase uma semana por causa de febre alta, exaustão e sufocamento. Dean também teve que ficar no hospital porque Pharm e o avô de Pharm foram internados no mesmo hospital. A condição do vovô não podia mais ser evitada.

Hoje, eles só dão o tratamento sintomático para diminuir a dor do câncer. Ele não pode comer quase nada. Muitas vezes Dean tem que ficar ao lado de seu pai em vidas passadas, segurando a mão velha, apertando com força em vez de dizer qualquer coisa, enxugando seu corpo com água morna. Cuidar bem, inclusive enxugar as lágrimas quando o senhor olhava para ele e chama repetidamente o nome de Korn.

Dean tentou fazer as pazes e prestar atenção a esse pai nos últimos dias de sua vida.

Até quando a consciência do senhor começa a escorregar com os batimentos cardíacos mais fracos. O jovem foi autorizado a se despedir da família. Dean sussurrou em seu ouvido, proferindo uma voz gentil que confortava o pai de Korn, junto com o desaparecimento gradual do som do sinal vital.

“Descanse em paz, pai.”

O funeral de um ex-padrinho é simples. Os pais de Dean só sabem que seu filho veio ajudar no funeral do avô de seu amado. Quanto à vovó Anhtika, ela não se esqueceu de comparecer. A senhora abraça o irmão mais novo, acaricia seu rosto e dá-lhe consolo. Anhtika respira fundo ao ouvir a história de seu neto mais velho. Ela se assustou ao pensar que seu irmão quase a deixou novamente.

O garoto chorando e se desculpando com a irmã de sua vida passada repetidas vezes. Também se desculpando com seus pais, que sofreram com a perda de seu único filho.

"Não chore. Seus olhos estão machucados." A senhora ajuda a enxugar as lágrimas do garotinho na frente de seu. "Pai e mãe lhe amaram muito. Portanto, você deve ser feliz, está bem?". Ela disse enquanto abraçava o menino e o balançava suavemente. "Feliz por sua parte também. Eu ainda estou aqui para protegê-lo. Qualquer um que intimidar você, eu vou processar.”

Pharm assentiu, abraçando-a com força. O cheiro de sua irmã mais velha o acalmou. Quando ficou consciente, apresentou sua mãe e seu irmão mais novo à vovó Anh.

Durante o funeral, o menino olhou para seu amado, que o ajudou a fazer o trabalho mais do que a si mesmo como neto de verdade. Ele observou Dean conversando com o tio Kritt, ajudando os convidados a cuidar do pedido dentro do evento. De repente, sua ansiedade aparece.

No meio da noite, em um apartamento, o dono do quarto se virou inquieto. Depois de fazer tudo Pharm ainda não conseguia dormir. Ele decide acordar e lavar o rosto e então se sentar segurando os joelhos no sofá em frente à TV. Sua mãe e seu irmão mais novo voltaram para a América. Disseram a ele que eles voltariam novamente por um período mais longo no intervalo do semestre, porque voltaram repentinamente da última vez, então não trouxeram muita bagagem. Sua mãe perguntou se ele poderia ficar sozinho ou se voltaria junto para a América? Mas Pharm recusou com um sorriso e disse que ficaria bem.

Apenas fingindo.

O menino sorriu para si mesmo. Ele não dormia há muitos dias. Não porque ele estava com medo de sonhar de novo, mas é porque ele não estava sonhando como se Korn e In tivessem saído de sua memória e deixando apenas alguns pensamentos leves ou memórias que brilharam, mas não eram tão claros e intensos quanto antes.

Nenhuma morte repetida, nenhum som de tiro, nenhuma chamada repetida para P'Korn.

Ele ergueu a mão para tocar a têmpora. A marca também está sumindo. Seus sintomas de hiperventilação estão muito melhores. Agora, quando ele ouve o som de fogos de artifício ou barulho alto, ele não fica mais chocado.

Tudo está sumindo. 

"(Choro)", os olhos quentes sobem de novo.

E quanto ao amor dele por P'Dean? É o seu verdadeiro amor ou é apenas por causa do fio vermelho que os unia? Quando o fio vermelho estiver concluído, sua missão, o amor deles também acabará?

As palavras de amor, os sorrisos, os toques suaves e leves.

Tudo vai virar passado, certo? Seu sentimento de amor é real ou falso?

"O que devo fazer…?", lágrimas continuam escorrendo pelo seu rosto. Ele se curvou e apoiou o rosto nos joelhos, soluçando novamente.

Com muito medo de morrer.


(****)


"Aii, lukchup. [2]", Manow sorriu largamente quando viu uma caixa de lanche cheia de lukchup colorido. A menina imediatamente leva o lanche à boca e mastiga. "Quando você teve tempo de fazer isso? Ontem o palestrante deu muitos trabalhos de casa."

Pharm só riu, porque não conseguiu dormir a noite toda, então se levantou e fez lanches para comer.

"Você dormiu bem?", Team esfrega as pálpebras machucadas de seu amigo, estendendo a mão para escovar o cabelo que parece normal, e arregalar os olhos.

"Você morreu, Pharm!", Manow apressadamente pegou uma água fria e despejou em um lenço para comprimir. "Seus olhos estão inchados." Ela se assustava quando era o rosto de seu amigo. Ela diria que o próprio Pharm estava estranho há muitos dias, mas hoje ele está muito pior.

"Que problema você tem? Discutindo com P'Dean?", Team ajudou a apoiar o lenço. A preocupação de seus amigos faz Pharm se sentir agitado em seu coração.

Manow, Team e Del são todos bons amigos, até ele não saber como agradecer esse destino.

"Não consigo dormir.", o menino balançou a cabeça. "Está chegando o exame, posso estar estressado." O exame final está se aproximando. A universidade será fechada no intervalo do semestre. Pharm nem sabe o que fazer. Ele deveria ir descansar na América como sua mãe disse?

"Então, esta noite P'Dean virá buscá-lo?" Manow franziu o cenho. Nesta condição, não é possível deixá-lo dirigir sozinho.

"Humh, ele vem buscar. Esta noite marcamos um encontro". Ele sorriu para os amigos e deixou o Team tão irritado que esfregou a cabeça com força.

"Ei, não se preocupe se eu não conseguir dormir de novo. Amanhã eu não posso ir para a escola. Eu te digo primeiro para te avisar". Ele disse sorrindo o que fez uma pessoa como Manow cobrir a boca e seu rosto corar.

"Louco! O que você vai fazer ein?!"

Sem saber que acidentalmente ele arrastou o assunto para uma história sob o umbigo.

Cinco horas na frente da faculdade de economia, um conhecido carro preto estacionado em frente ao prédio esperando por uma certa pessoa como de costume. Pharm acenando para seus amigos e afastando-se apressadamente com um monte de provocações. Ele suspirou de exaustão de estudar o dia todo.

"Você está com fome?", Dean alcançou sua mão e esfregou suavemente a cabeça de Pharm.

Pharm cerrou as mãos antes de erguer os olhos e abrir um sorriso ao amado. "Eu quero tomar sorvete".

Dean agiu para repreender Pharm, mas quando ele se virou para ver seus olhos, parecia que ele implorava com seu coração.

"Comer comida primeiro, depois tomar sorvete".

De 1 a 10 pontos, ele definitivamente perderá todos os 10 pontos de Pharm.

Dean parou para comprar um pote grande de sorvete para Pharm. Em seguida, ele vai ao mercado para fazer arroz frito. Hoje eles irão comer omelete, caranguejo perfumado e curry. Comida simples, mas tentadora, até que ele esvaziasse todo o prato. Quanto à sobremesa, o jovem come os salgadinhos do lukchup enquanto o garotinho pega o pote inteiro de sorvete com uma colher em frente à TV.

"Não coma tudo ok?" Ele não pode deixar de lembrar. A pessoa que chorava sobre o pote grande de sorvete parou e sorriu para ele. Querendo saber se ele não o avisou seriamente.

O programa de TV é uma série normal, mas desta vez, não há som de debate, conversa ou troca de ideias como de costume. Ambas as pessoas estão em transe. Pharm não dormiu, Dean está assistindo TV como de costume. Ele apenas se senta ao lado dele e olha para a mão grande que está no chão, não se atreve a tocar.

As mãos quentes que seguravam secretamente a sua mão na cafeteria.

As mãos quentes que o levaram a andar para ver o prédio dos professores.

As mãos quentes que costumavam abraçar seu corpo.

"O que está pensando Pharm?". A voz baixa toca até que o dono do nome pule. Pharm rapidamente levantou o rosto e descobriu que P'Dean estava olhando para ele e não sabia há quanto tempo ele estava olhando.

"Eu..." o menino estava atrapalhado e não conseguia falar. As preocupações do passado agora o afetam mais.

Os olhos de Dean estão cheios de preocupação. Ele sabia que havia algo errado. Desde o momento em que ligou para pedir para comermos juntos hoje, sua voz tremia até que ele pudesse sentir. Os olhos dele, quando o viu chegar, pareciam tão tristes como se segurasse algo, sem gritar. Durante todo o tempo em que cozinhavam e comiam juntos, Pharm nem olhava para o rosto dele. Mesmo antes de assistirem à TV, que muitas vezes vêm para sentar, hoje nem mesmo a ponta dos dedos está se tocando.

Dean sentiu medo em seu coração.

"P'Dean..."

O jovem apertou as mãos com força, dizendo a si mesmo para não pensar muito. Ele fechou os olhos quando Pharm alcançou suas mãos e tocou seu rosto. A suavidade toca seus lábios suavemente antes de se virar.

Os lindos olhos se abrem e a primeira imagem que ele viu foi o doce sorriso dele como todas as vezes que ele sempre lhe deu.

"Estamos nos separando por um tempo."

E isso torna o ouvinte todo frio.

Pharm move seu sorriso e lágrimas. Ele decidiu não pedir três meses durante o feriado para pensar. Incluindo dar tempo para que P'Dean pense por que eles se amam? Foi só porque eles estão sendo forçados pelo destino ou não.

Mesmo que P'Dean não falasse, ele sabia que ele pensava a mesma coisa, agora eles não têm mais nenhum compromisso. Sem o fio vermelho, sem mais memórias do passado.

É hora de nos reencontrarmos de novo.

 

Notas: 

[1] Geralmente usado por monges, ou uma palavra sagrada por monge para chamar seus pais ou alguém respeitado.

[2] Lukchup é uma sobremesa tailandesa feita de feijão mungo moído (sem a casca), açúcar, creme de coco, gelatina transparente e corante alimentar.

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