segunda-feira, 30 de dezembro de 2019

Why R U? - Capítulo 08




Créditos inglês a: @By_Haruhi
Tradução: Lorrane e Danielly.
Revisão: N’Diih.
— Equipe KhunPandex Traduções.





“Droga, Fight... Isso é do Ai’Tor, o código do line do seu junior, certo?”

Dew perguntou enquanto indicava com sua cabeça em direção a figura esguia que estava com um uniforme escolar extremamente elegante que acabava de empurrar a porta e entrar no café, localizado no lado oposto onde os dois estavam.

“Sim” Fighter respondeu seu melhor amigo enquanto seu olhos seguiam a pessoa que acabou de entrar ao café.

Nas mãos de Tutor, continha uma pasta na qual Fighter reconheceu como um documento de solicitação de emprego.

“O que ele está fazendo aqui? Usando um uniforme tão arrumado como uma pessoa que se candidata para um emprego.”

“Ele está procurando um emprego.”

“Por que ele se canditária? Ele está procurando ter experiência ou o que?”

“Nenhum dos dois. Aparentemente, sua família está com problemas. Ele tem que começar a se sustentar para conseguir pagar os estudos.”

“Hmmm.”

“Então, quando Hwa tentou te achar um tutor da última vez, era o Ai’Tor?”

“Sim, mas ele não me ensina mais.”

“Por que ele é assim? Eu sinto pena daquele júnior. O coitado teve que procurar um emprego nessa situação, foi porque você não permitiu que ele te desse aulas?”

“...”

Fighter não respondeu e quanto a pessoa que perguntou, não se atreveu a aprofundar o assunto porque os olhares que estava lançando ao calouro era um aviso para não fazer mais perguntas.

“Se é apenas isso, vamos esquecer. Eu acho que devemos ir embora. Eu acabei de ver aqueles da nossa linha seguindo.”

Fighter não disse nada. Apenas assentiu e seguiu logo atrás de seu melhor amigo.

Entretanto, ele não conseguiu se conter em olhar por cima do ombro, observando o café onde aquela pessoa em específico estava.

A visão que ele teve foi daquela pequena pessoa sair do café com uma expressão de frustração em seu rosto.

Obviamente, um gesto que Tutor havia expressado, era muito fácil adivinhar.

“Ai’Fight!”

Foi fácil adivinhar que Tutor não conseguiu o emprego.

Foda-se, isso me deixa irritado, mas quem liga se conseguiu o emprego ou não. Não é problema meu de qualquer forma.

“Err, vamos.” Parou de olhar a pessoa que estava encarando e continuou a seguir Dew.

O café em que seus amigos desde o secundário gostam de se encontrar tem uma boa vista panorâmica. O segundo andar, onde se pode ver as pessoas andando por aí, é a paisagem favorita de Fighter.

Eles não saem pra comer sempre, mas sempre que tem a chance, eles conversam sobre tudo e geralmente, ficam assim por horas, tanto que já faz mais de três anos desde começaram.

“Você parece estressado, Ai’Fight.”

“Mesmo? Eu acho que estou normal.” Disse Figther enquanto pegava seu copo, bebendo o conteúdo em um singelo gole. Fighter da ombros como se dissesse que não está estressado ou algo do tipo.

“Mentira.”

“Não estou mentindo.”

“O seu rosto não diz isso, nem um pouquinho. Nós estamos sentados aqui por horas e eu pude contar quantas palavras você disse.”

“É verdade.” Diz outro amigo do grupo, concordando com o anterior.

“Tem algo que a gente não sabia? Manter a sua boca fechada assim me faz querer fazer qualquer coisa para abri-la.”

“Não há nada que se possa fazer? É apenas como eu sou.” Figther diz com um tom calmo porque ele não acredita que esteja agindo estranho.

“Está tendo problemas com o HwaHwa? Ou vocês terminaram?” Quando não conseguiu a resposta, continuou dar palpites vazios.

“Nós não brigamos.”

“Oh, então, não tem como vocês acabarem? Vocês dois nem namoram, e porque eu me importei em perguntar se vocês brigaram ou não eu também não sei?”

Alguém diz diretamente como se soubesse que é seu de sua natureza argumentar com alguém que não está sério.

“Então eu vou dizer que é a falta de uma boa noite de sono, o que te deixa mais emo.”

“Ou é porque pensa demais num calouro em particular.”

Dew interrompe de repente, antes levantando as sobrancelhas arqueadas de um jeito implicante. O que faz Fighter balançar a cabeça porque ele sabe exatamente que não é o fim da história do ‘calouro em particular’ que Dew acabou de o bombardear.

“Que calouro nós estamos falando sobre? Por que nós não sabíamos disso?” a voz em tom de deboche de cada um deles faz com que Fighter balance cabeça entediado novamente.

“Seu calouro do Line. Essa tarde, eu vi seus olhos cheios de pena enquanto olhava para ele, também o vi fazer uma cara de dó.”

“Pena pelo o que?”

“Ele está andando por ai atrás de um emprego. Aparentemente, a família dele teve alguns problemas, assim sendo, ele tem que trabalhar para pagar os estudos... Não é isso, Fight?*” Dew interrompe a fila de perguntas para perguntar a Fighter com um leve sorrisinho no rosto.
[N/T: * Quando Dew fala isso, ele usa ‘kao’ que pode também ser ‘ele/ela’].

“Sim.”

“Ohhhh, então esse garoto está com esse problema.”

“Se tem tanta pena, pode ir tomar conta dele Ai’Buffalo. Que tolo, usar todo o seu dinheiro até acabar. Esse amigo meu não é rico, mas igualmente tolo.” Um de seus amigos começa a falar com um tom de insulto.

Isso fez com que Fighter, que não conseguia mais segurar, pegar a tampa de seu refrigerante e jogar na cara do garoto.

“Mas, aquele calouro é um homem!” Dew falou alto até que os olhos da pequena gang estivessem todos brilhando porque eles nunca pensaram que Fight iria mostrar interesse em um homem.

“Já chega pessoal. Não precisa fazer essa cara de que querem saber mais. Eu ainda sou o mesmo de antes, não vou gostar de um cara dessa forma, ainda mais, eu e ele não estamos em bons termos.”

“Às vezes, não estar de bem com alguém faz com que se aproximem. Sendo um cara ou não, não é o maior problema, mas eu realmente quero saber, aquele calouro é fofo ou não?”

“...”

“Não tem problema em não me responder, eu pergunto para Dew.” Depois de soltar no ar, a pessoa se vira para Dew que está sentado do lado oposto de Fighter.

“O que me diz, Dew? O calouro é fofo ou não? É baixinho ou não?”

“Não diria baixinho, mas levemente mais baixo que Ai’Fight talvez. Sobre é fofo até, huh? Para mim, eu diria que o calouro é adorável. Ele parece bem amável com aquela bendita cara de teimoso talvez. Seu corpo é fino também, tem um coração duro e então, poderia ser útil para nós.

“Se é isso, o que está esperando então? Apenas vá tomar conta dele, tem muito dinheiro então cuide bem dele.”

“Tomar conta do que mesmo, huh? Ele é tão arrogante, apenas pensar sobre isso me dá dor de cabeça. Hwa pediu para ele me dar aulas e ele me irritou até o dia em que eu disse que não precisava mais das aulas.”

“Ele irrita você ou é você que rosna para ele? Uma atitude como a de Ai’Tor, eu não acho que seja o calouro o causador de tanta irritação.”

Disse Dew em tom como se estivesse procurando por suas falhas.

“Você não conhece ele o suficiente.”

“Mas eu conheço você perfeitamente.”

“...”

“...”

“Sim! Foi a minha boca suja, é isto! Eu insultei ele com algo relacionado a dinheiro.” Depois que Fighter terminou de explicar, todos seus amigos começaram a bater palmas como se intensificasse sua confissão como, ‘eu já havia dito.’

“Agora, é o suficiente pra mim conectar alguns pontos sobre esse assunto.” Um de seus amigos do secundário fala novamente.

“Fazendo essa cara de bunda agora mesmo por causa desse amigo, Fight, que na realidade tinha um plano para tomar conta do calouro. Entretanto, desde que o calouro não está sobre o seu mandato, ele não obedece, tão teimoso então você decide latir para ele. Você olha para ele, o que naquele momento não mostra muita coisa, mas quando o vê ele em apuros, como hoje, você se sente preocupado e sente que tem que tomar conta dele mais uma vez.”

“Vocês agora, estão completamente loucos com esses palpites malucos.”

Fighter murmura e balança sua cabeça entediado a seus amigos. Ele não está nem um pouco preocupado com nada em relação a Tutor.

Contudo, Fight está calado hoje porque está tendo uma dor de cabeça desde que esteve recordando de suas palavras de insulto que fez, a Tutor. No qual os vários insultos estão tomando forma de um certo calouro que anda por ai atrás de um emprego.

Mas, até essa hora, talvez ele já tenha arranjado um emprego, ou não?

“Hooy, não é aquele Ai’Tor?” a voz de Dew o puxa de seus devaneios.

“Droga, ele é tão fofo.”

“Realmente uma figura muito legal.”

“Eu acho ele é muito bonito.” A voz dele realmente mostra a dor de cabeça, mas Fight não consegue evitar de encará-lo.

“Parece que aquele júnior ainda está procurando por um emprego, não é?”

“Seu rosto parece tão estressado. Certamente não achou um ainda.”

“Assim como dizem, um emprego de meio período é raro. Com o estado da economia, aquelas lojas nos arredores da universidade preferem contratar alguém em tempo integral. Eu estou certo, Fight?”

“Se é o caso, e daí?” Fighter responde friamente, fazendo o grupo de amigos que se juntou na janela para olha-lo voltarem para os seus devidos lugares, o dando uma visão ruim.

“Já é 10 horas da noite, e ainda procurando um emprego. Droga, é uma pena.”

“É isso. Se fosse eu, eu iria lá e ajudava aquele nong a achar um desde que o vi de tarde.”

“Se sou permitido de dizer a minha parte, prestar atenção no calouro dessa forma, provavelmente não vai ter a cara de sentar e beber cerveja como água aqui, não é?”.

Fighter encara seus amigos, entendendo tão bem que sua gangue algumas vezes age como lixo, se metendo em suas coisas, mas nunca pensou que seriam tão duros assim.

“O que é bom deve ser feito? Coitado dele...”.

“Procurando um trabalho sozinho a fim de pagar seus estudos. Tem algo mais triste que isso?”

“...”

Assim que eles conversaram bastante, Fighter não conseguiu evitar em assumir que sua gangue simplesmente não entendia. E não importa o quanto ele pensa sobre isso, mais irritante se torna.

É tão irritante.

No fim, Fighter decide se levantar e pegar quatro notas de mil, entregando para seus amigos a sua frente.

“Que porra é isso?”

“Eu estou indo para casa.”

“Você tem certeza que quer ir?”

“Sim.”

“Tanto faz, acredito então.”

O tom deles é metade provocativo e metade debochando, mas Fighter não se importa nem um pouco. Assim que termina de entregar o dinheiro para seus amigos, ele imediatamente vai embora do café.

(****)

Tutor se senta ao lado do caminho localizado perto da loja que ele recentemente entrou para candidatar-se a um emprego, não mais que uma hora atrás. Ele vira para olhar para as placas que o funcionário acabou de pendurar a palavra fechado com um par de olhos lamentáveis.

Hoje, pelo dia todo, ele tinha andado por aí, procurando por um emprego até suas pernas doerem. Ele não entende porque um trabalho de meio período é tão difícil de encontrar assim.

No fim, ele só pode colocar de lado o formulário de inscrição.

“(Suspiro)” Tutor suspirou fortemente de novo.

Ele não tem certeza de quantas vezes fez isso naquele dia. Ele está cansado se ele pudesse admitir honestamente, quando é sempre assim como ele entra em uma situação como essa.

Tutor fecha seus olhos gradualmente, abaixando sua cabeça sobre seus joelhos num gesto cansado.

Cansado...

Tão cansado...

Quero escapar, mas não sei nenhuma maneira de escapar.

“Hmm?”

A pessoa que está sentada enquanto abraça seus joelhos se assustando um pouco quando ele percebeu que alguma coisa tinha tocado ele.

Lentamente, Tutor olha pra cima apenas para ver uma garrafa de água sendo entregue pra ele.

“P’Fight?”

“Erm”.

“...” Tutor olha para a bebida que está sendo entregue por Fighter, antes que ele olhe para cima, fazendo contato visual com o cara mais velho novamente.

Ele não sabe porque de repente ele se sente assim, todo tenso e extremamente rígido que faz ele querer gritar, ainda mais do que o cansaço que ele sentiu antes.

Talvez, ele só esteja exausto, tão exausto que ele pensou que não teria ninguém oferecendo sua ajuda.

Entretanto, no momento que ele vê uma garrafa de água entregue por alguém que ele não gosta, acontece que ele se sente tão emocionado, que é impossível expressar isso.

Mesmo que possa ser P’Fight só passando por ali casualmente e aquele sênior pode ter o encontrado sentado aqui e vindo cumprimentar ele, mas ele não sabe porque ele não podia deixar de se sentir feliz.

Ele está feliz e agradecido que ele veio nesse momento...

Na hora que ele estava cansado e quase desistindo.

“Para de fazer essa cara” Fighter desvia o olhar já que ele não gosta da expressão que Tutor mostra a ele nesse momento.

Uma pessoa que normalmente provaria ser forte nunca mostraria seu lado fraco assim como Tutor, de alguma forma está expressando um rosto como se fosse chorar a qualquer momento, na frente dele.

“Depressa, apenas aceite essa bebida de uma vez.”

“Err...” Tutor pega a bebida do outro cara. “Obrigado Pi.”

Tutor murmura seu agradecimento suavemente, abre a tampa da garrafa e bebe a água com um claro sinal de sede. Enquanto isso, Fighter está olhando para a visão quando muito mais tarde, ele se senta ao lado da pessoa menor.

Entre eles, não há vozes conversando entre si. Apenas há a fraca luz de um poste e um silêncio excepcional onde eles podiam ouvir o som de um gole vindo de Tutor.

Fighter olha para a pessoa perto de si. Ele hesita por muito tempo, entre falar ou não, mas depois, ele decide falar isso.

“O que você está fazendo aqui, nessa rua?” Fighter perguntou, mesmo quando ele sabia exatamente o que o menor fazia por aqui e ele está também se perguntando a razão de ter feito tal pergunta.

“Eu vim procurar um emprego.”

“E você conseguiu ou não?”

“Ainda não.”

“...”

“Mas, talvez cedo ou tarde, haverá algum pra mim.”

E o silencio os acompanharam novamente. Entretanto, dessa vez, o silencio veio com um bom toque de constrangimento. Fighter não sabe ainda está chateado com ele, por insultá-lo. Possivelmente, o cara menor já deixou de ficar bravo com ele ou ele pode não sentir mais nada com suas palavras.

Entretanto, Fighter não sabe porque ele apenas não consegue para de pensar sobre isso como se estivesse vagando dentro dele, infinitamente.

“Tor”.

“Sim”.

“Se é tão difícil encontrar uma vaga de trabalho, tudo bem se voltar a me ensinar.”

Tutor fez uma pausa, ele se vira para olhar para aquele que acabou de falar, com um pouco de surpresa.

“Isso, o Pi está tentando se reconciliar comigo?”

“Reconciliar pelo que?”

“Bom, reconciliar para voltar a ensinar Pi”.

“Isso é engraçado. Eu não estou reconciliando. Eu apenas sugeri uma solução pra você”.

“Sério?”

“Claro. Se você quiser me ensinar, pode vir. Se você recusar, então não venha”.

Também, é desse jeito.

“Se é assim, então eu não irei” Tutor encolhe os ombros, despreocupado. Os olhos dele encontram os do outro quando ele está levantando as sobrancelhas, expressando sua teimosia.

“Você que decide”.

“Claro, tudo depende de mim”.

“Huh” Fighter bufa de mal humor.

“E o Pi? O que você está fazendo por aqui?”

“Negócios pessoais. Agora mesmo, vi você sentado aqui como fazendo música, e você também andou por aí pra gravar um clipe de música?”

“Louco”

BANG!!!

Fighter não tem a chance de dizer nada quando de repente, a porta da loja atrás dele é aberta, junto com um funcionário que está sendo empurrado para fora da loja.

A pessoa mais alta imediatamente se levanta,

“Pi já te avisou antes, não estou certo? Roubar é completamente contra as regras da empresa. Então, porque você continua fazendo isso?!”

“Eu nunca pretendi fazer isso em primeiro lugar Pi, mas...”

“Você pode apenas parar de falar? Pare de dar desculpas e sabe o que? Eu estou cansado de te avisar. O que quer que aconteça depois disso, depende de você sozinho”.

“Eu sinto muito P’Fai. Eu também não queria fazer isso, mas eu tive que fazer”.

“Desesperado ou não, eu não sei, mas o que eu sei é que você cometeu um grave erro e precisa ser demitido. E ainda, Pi tem que resolver isso com o gerente da loja eu mesma”.

“Khrab P’Fai, eu sinto muito Pi...”

A pessoa que foi acusada de roubar dentro da loja se desculpou e mostra uma expressão como se pedisse por um pouco de simpatia, mas a sênior que se chama Fai, pode apenas balançar a cabeça.

No fim, a pessoa acusada pode apenas soltar um suspiro pesado, antes de se afastar da loja, aceitando seu erro.

Fighter e Tutor olham para o rosto um do outro por um curto tempo antes que ambos olhem para a pessoa que acabou de demitir o funcionário como se eles acabassem de ser vistos.

“Khrab?”

“Você é aquele nong anterior que foi entrevistado com Pi recentemente?”

“Sim” Tutor sorri timidamente “E eu quero me desculpar também, por ficar sentado em frente a loja de Pi”.

“Tudo bem, mas você já encontrou um emprego?”

“Ainda não” A pessoa menor respondeu enquanto balançava sua cabeça até que a funcionária então, mostre um sorriso gentil.

“Se é assim, você quer vir para a entrevista mais uma vez?”

“Isso é possível?” Tutor soou feliz e agradecido o que obviamente foi refletido em sua voz.

“Claro, entre já”.

“Obrigado” Tutor responde junto com um grande sorriso que exibe sua felicidade até que Fighter solta uma risada que faz a pessoa menor olhar para o rosto do mais velho.

Seus lábios se curvam em um pequeno beicinho como um sinal de descontentamento.

“Rindo de mim huh?”

“O que você acha?”

“Esquece isso. Eu não quero mais conversar com Pi. Eu vou para a entrevista, isso é muito melhor”.

Depois que ele termina de falar, ele segue a funcionária da loja. Contudo, ele pensa em uma coisa antes de se virar, olhando para o rosto de Fighter novamente.

“Err... P’Fight”.

“???”

“Volte com segurança Pi, e obrigado pelas bebidas também”.

“Claro... Não é por nada” O tom de voz usado pela pessoa que está parado na frente da loja está claramente gaguejando, até a até a própria pessoa sentir que é bem estranho.

“Nong, Pi já arrumou uma mesa e pode entrar para a sessão de entrevista”.

“Khrab” Tutor se vira para responder a funcionária, antes de se virar, olhando para Fighter de novo.

“Só entre para a entrevista” Fighter gesticulou para a pessoa com uma figura esbelta para entrar na loja.

Tutor acena em entendimento e sai para entrar na loja junto com P’Fai – uma funcionária oficial que acaba por ser a assistente do gerente dessa loja.

A loja que ele se candidatou, é na verdade uma farmácia bem conhecida, qual a maioria das suas vendas são produtos de beleza.

Obviamente, Tutor não é um expert nisso, mas P’Fai ela disposta e de bom coração oferecendo ajuda para ensiná-lo pouco a pouco.

“Obrigado, P’Fai”.

“Tudo bem. Te vejo amanhã então” Fai disse, como ela vai dar um tapinha no ombro de Tutor algumas vezes antes de ela voltar para dentro da loja.

Tutor sorri amorosamente. Ele pensou que iria terminar o dia sem qualquer tentativa bem-sucedida de encontrar um emprego, mas por sorte as divindades no céu estão mostrando sua simpatia pra ele.

“Tão feliz pelo que huh?” A origem de uma voz familiar por perto faz Tutor olhar sobre seu ombro e ver Fighter que se inclina contra a parede.  Ele está gargalhando dele, se divertindo.

“Ah, agora mesmo Pi ainda não voltou pra casa? Eu pensei que Pi já tinha ido”.

“Por esse momento, eu estou livre e quero saber se você passou na entrevista ou não. Então?”

“Acabei de passar”.

“Err, você é bom” disse Fighter. “Mas...”

“...”

“Você já comeu ou não?”

“Ainda não” Tutor balança a cabeça, contando para o cara que é seu sênior com uma expressão sem vida.

“Com fome?”

“Com fome.”

“Se é assim... você vem ou não?”

“Huh?”

“Ir comer juntos... Quer ou não?”

18 comentários:

  1. 😍😍😍Ansiosa por mais ♥️♥️

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  2. Olá, ansioso pelo próximo capítulo. Obrigado.

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  3. Ansiosa por mais! Obrigada pela trabalho duro.

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  4. Obrigada por traduzir, estou esperando ansiosa pelo próximo capítulo. 💞💞

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  5. maravilhoso,vou começar a comparar com a série.

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  6. Oii, quando que sai o próximo capítulo? Ansiosa demais 😬

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  7. Continua por favor,tô amando 😍😍

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  8. Aahhh gostei tanti desse novel, Tutor eh tao fofo!!! Obrigada por traduzir e disponibilizar!!!!!! 💕💕💕💕

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  9. Eles são fofos, eu demoro bastante pra voltar aqui e ler, mas sempre saio com o coração quentinho 🥰

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  10. Ah que pena que não tem mais capítulo traduzindo eu amo esta novel é queria muito le ela,mais obrigado por estas páginas...🌹⚘💕

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