Créditos
inglês a: @By_Haruhi
Tradução:
Lorrane e Danielly.
Revisão:
N’Diih.
—
Equipe KhunPandex Traduções.
“Droga,
Fight... Isso é do Ai’Tor, o código do line do seu junior, certo?”
Dew
perguntou enquanto indicava com sua cabeça em direção a figura esguia que
estava com um uniforme escolar extremamente elegante que acabava de empurrar a
porta e entrar no café, localizado no lado oposto onde os dois estavam.
“Sim”
Fighter respondeu seu melhor amigo enquanto seu olhos seguiam a pessoa que
acabou de entrar ao café.
Nas
mãos de Tutor, continha uma pasta na qual Fighter reconheceu como um documento
de solicitação de emprego.
“O
que ele está fazendo aqui? Usando um uniforme tão arrumado como uma pessoa que
se candidata para um emprego.”
“Ele
está procurando um emprego.”
“Por
que ele se canditária? Ele está procurando ter experiência ou o que?”
“Nenhum
dos dois. Aparentemente, sua família está com problemas. Ele tem que começar a
se sustentar para conseguir pagar os estudos.”
“Hmmm.”
“Então,
quando Hwa tentou te achar um tutor da última vez, era o Ai’Tor?”
“Sim,
mas ele não me ensina mais.”
“Por
que ele é assim? Eu sinto pena daquele júnior. O coitado teve que procurar um
emprego nessa situação, foi porque você não permitiu que ele te desse aulas?”
“...”
Fighter
não respondeu e quanto a pessoa que perguntou, não se atreveu a aprofundar o
assunto porque os olhares que estava lançando ao calouro era um aviso para não
fazer mais perguntas.
“Se
é apenas isso, vamos esquecer. Eu acho que devemos ir embora. Eu acabei de ver
aqueles da nossa linha seguindo.”
Fighter
não disse nada. Apenas assentiu e seguiu logo atrás de seu melhor amigo.
Entretanto,
ele não conseguiu se conter em olhar por cima do ombro, observando o café onde
aquela pessoa em específico estava.
A visão
que ele teve foi daquela pequena pessoa sair do café com uma expressão de
frustração em seu rosto.
Obviamente,
um gesto que Tutor havia expressado, era muito fácil adivinhar.
“Ai’Fight!”
Foi
fácil adivinhar que Tutor não conseguiu o emprego.
Foda-se,
isso me deixa irritado, mas quem liga se conseguiu o emprego ou não. Não é
problema meu de qualquer forma.
“Err,
vamos.” Parou de olhar a pessoa que estava encarando e continuou a seguir Dew.
O
café em que seus amigos desde o secundário gostam de se encontrar tem uma boa
vista panorâmica. O segundo andar, onde se pode ver as pessoas andando por aí,
é a paisagem favorita de Fighter.
Eles
não saem pra comer sempre, mas sempre que tem a chance, eles conversam sobre
tudo e geralmente, ficam assim por horas, tanto que já faz mais de três anos
desde começaram.
“Você
parece estressado, Ai’Fight.”
“Mesmo?
Eu acho que estou normal.” Disse Figther enquanto pegava seu copo, bebendo o
conteúdo em um singelo gole. Fighter da ombros como se dissesse que não está
estressado ou algo do tipo.
“Mentira.”
“Não
estou mentindo.”
“O
seu rosto não diz isso, nem um pouquinho. Nós estamos sentados aqui por horas e
eu pude contar quantas palavras você disse.”
“É
verdade.” Diz outro amigo do grupo, concordando com o anterior.
“Tem
algo que a gente não sabia? Manter a sua boca fechada assim me faz querer fazer
qualquer coisa para abri-la.”
“Não
há nada que se possa fazer? É apenas como eu sou.” Figther diz com um tom calmo
porque ele não acredita que esteja agindo estranho.
“Está
tendo problemas com o HwaHwa? Ou vocês terminaram?” Quando não conseguiu a
resposta, continuou dar palpites vazios.
“Nós
não brigamos.”
“Oh,
então, não tem como vocês acabarem? Vocês dois nem namoram, e porque eu me
importei em perguntar se vocês brigaram ou não eu também não sei?”
Alguém
diz diretamente como se soubesse que é seu de sua natureza argumentar com
alguém que não está sério.
“Então
eu vou dizer que é a falta de uma boa noite de sono, o que te deixa mais emo.”
“Ou
é porque pensa demais num calouro em particular.”
Dew
interrompe de repente, antes levantando as sobrancelhas arqueadas de um jeito
implicante. O que faz Fighter balançar a cabeça porque ele sabe exatamente que
não é o fim da história do ‘calouro em particular’ que Dew acabou de o
bombardear.
“Que
calouro nós estamos falando sobre? Por que nós não sabíamos disso?” a voz em
tom de deboche de cada um deles faz com que Fighter balance cabeça entediado
novamente.
“Seu
calouro do Line. Essa tarde, eu vi seus olhos cheios de pena enquanto olhava
para ele, também o vi fazer uma cara de dó.”
“Pena
pelo o que?”
“Ele
está andando por ai atrás de um emprego. Aparentemente, a família dele teve
alguns problemas, assim sendo, ele tem que trabalhar para pagar os estudos...
Não é isso, Fight?*” Dew interrompe a fila de perguntas para perguntar a
Fighter com um leve sorrisinho no rosto.
[N/T:
* Quando Dew fala isso, ele usa ‘kao’ que pode também ser ‘ele/ela’].
“Sim.”
“Ohhhh,
então esse garoto está com esse problema.”
“Se
tem tanta pena, pode ir tomar conta dele Ai’Buffalo. Que tolo, usar todo o seu
dinheiro até acabar. Esse amigo meu não é rico, mas igualmente tolo.” Um de
seus amigos começa a falar com um tom de insulto.
Isso
fez com que Fighter, que não conseguia mais segurar, pegar a tampa de seu
refrigerante e jogar na cara do garoto.
“Mas,
aquele calouro é um homem!” Dew falou alto até que os olhos da pequena gang
estivessem todos brilhando porque eles nunca pensaram que Fight iria mostrar
interesse em um homem.
“Já
chega pessoal. Não precisa fazer essa cara de que querem saber mais. Eu ainda
sou o mesmo de antes, não vou gostar de um cara dessa forma, ainda mais, eu e
ele não estamos em bons termos.”
“Às
vezes, não estar de bem com alguém faz com que se aproximem. Sendo um cara ou
não, não é o maior problema, mas eu realmente quero saber, aquele calouro é
fofo ou não?”
“...”
“Não
tem problema em não me responder, eu pergunto para Dew.” Depois de soltar no
ar, a pessoa se vira para Dew que está sentado do lado oposto de Fighter.
“O
que me diz, Dew? O calouro é fofo ou não? É baixinho ou não?”
“Não
diria baixinho, mas levemente mais baixo que Ai’Fight talvez. Sobre é fofo até,
huh? Para mim, eu diria que o calouro é adorável. Ele parece bem amável com
aquela bendita cara de teimoso talvez. Seu corpo é fino também, tem um coração
duro e então, poderia ser útil para nós.
“Se
é isso, o que está esperando então? Apenas vá tomar conta dele, tem muito
dinheiro então cuide bem dele.”
“Tomar
conta do que mesmo, huh? Ele é tão arrogante, apenas pensar sobre isso me dá
dor de cabeça. Hwa pediu para ele me dar aulas e ele me irritou até o dia em
que eu disse que não precisava mais das aulas.”
“Ele
irrita você ou é você que rosna para ele? Uma atitude como a de Ai’Tor, eu não
acho que seja o calouro o causador de tanta irritação.”
Disse
Dew em tom como se estivesse procurando por suas falhas.
“Você
não conhece ele o suficiente.”
“Mas
eu conheço você perfeitamente.”
“...”
“...”
“Sim!
Foi a minha boca suja, é isto! Eu insultei ele com algo relacionado a
dinheiro.” Depois que Fighter terminou de explicar, todos seus amigos começaram
a bater palmas como se intensificasse sua confissão como, ‘eu já havia dito.’
“Agora,
é o suficiente pra mim conectar alguns pontos sobre esse assunto.” Um de seus
amigos do secundário fala novamente.
“Fazendo
essa cara de bunda agora mesmo por causa desse amigo, Fight, que na realidade
tinha um plano para tomar conta do calouro. Entretanto, desde que o calouro não
está sobre o seu mandato, ele não obedece, tão teimoso então você decide latir
para ele. Você olha para ele, o que naquele momento não mostra muita coisa, mas
quando o vê ele em apuros, como hoje, você se sente preocupado e sente que tem
que tomar conta dele mais uma vez.”
“Vocês
agora, estão completamente loucos com esses palpites malucos.”
Fighter
murmura e balança sua cabeça entediado a seus amigos. Ele não está nem um pouco
preocupado com nada em relação a Tutor.
Contudo,
Fight está calado hoje porque está tendo uma dor de cabeça desde que esteve
recordando de suas palavras de insulto que fez, a Tutor. No qual os vários
insultos estão tomando forma de um certo calouro que anda por ai atrás de um
emprego.
Mas,
até essa hora, talvez ele já tenha arranjado um emprego, ou não?
“Hooy,
não é aquele Ai’Tor?” a voz de Dew o puxa de seus devaneios.
“Droga,
ele é tão fofo.”
“Realmente
uma figura muito legal.”
“Eu
acho ele é muito bonito.” A voz dele realmente mostra a dor de cabeça, mas
Fight não consegue evitar de encará-lo.
“Parece
que aquele júnior ainda está procurando por um emprego, não é?”
“Seu
rosto parece tão estressado. Certamente não achou um ainda.”
“Assim
como dizem, um emprego de meio período é raro. Com o estado da economia, aquelas
lojas nos arredores da universidade preferem contratar alguém em tempo
integral. Eu estou certo, Fight?”
“Se
é o caso, e daí?” Fighter responde friamente, fazendo o grupo de amigos que se
juntou na janela para olha-lo voltarem para os seus devidos lugares, o dando
uma visão ruim.
“Já
é 10 horas da noite, e ainda procurando um emprego. Droga, é uma pena.”
“É
isso. Se fosse eu, eu iria lá e ajudava aquele nong a achar um desde que o vi
de tarde.”
“Se
sou permitido de dizer a minha parte, prestar atenção no calouro dessa forma,
provavelmente não vai ter a cara de sentar e beber cerveja como água aqui, não
é?”.
Fighter
encara seus amigos, entendendo tão bem que sua gangue algumas vezes age como
lixo, se metendo em suas coisas, mas nunca pensou que seriam tão duros assim.
“O
que é bom deve ser feito? Coitado dele...”.
“Procurando
um trabalho sozinho a fim de pagar seus estudos. Tem algo mais triste que
isso?”
“...”
Assim
que eles conversaram bastante, Fighter não conseguiu evitar em assumir que sua
gangue simplesmente não entendia. E não importa o quanto ele pensa sobre isso,
mais irritante se torna.
É
tão irritante.
No
fim, Fighter decide se levantar e pegar quatro notas de mil, entregando para
seus amigos a sua frente.
“Que
porra é isso?”
“Eu
estou indo para casa.”
“Você
tem certeza que quer ir?”
“Sim.”
“Tanto
faz, acredito então.”
O
tom deles é metade provocativo e metade debochando, mas Fighter não se importa
nem um pouco. Assim que termina de entregar o dinheiro para seus amigos, ele
imediatamente vai embora do café.
(****)
Tutor
se senta ao lado do caminho localizado perto da loja que ele recentemente
entrou para candidatar-se a um emprego, não mais que uma hora atrás. Ele vira
para olhar para as placas que o funcionário acabou de pendurar a palavra
fechado com um par de olhos lamentáveis.
Hoje,
pelo dia todo, ele tinha andado por aí, procurando por um emprego até suas
pernas doerem. Ele não entende porque um trabalho de meio período é tão difícil
de encontrar assim.
No
fim, ele só pode colocar de lado o formulário de inscrição.
“(Suspiro)”
Tutor suspirou fortemente de novo.
Ele não
tem certeza de quantas vezes fez isso naquele dia. Ele está cansado se ele
pudesse admitir honestamente, quando é sempre assim como ele entra em uma
situação como essa.
Tutor
fecha seus olhos gradualmente, abaixando sua cabeça sobre seus joelhos num gesto
cansado.
Cansado...
Tão
cansado...
Quero
escapar, mas não sei nenhuma maneira de escapar.
“Hmm?”
A
pessoa que está sentada enquanto abraça seus joelhos se assustando um pouco
quando ele percebeu que alguma coisa tinha tocado ele.
Lentamente,
Tutor olha pra cima apenas para ver uma garrafa de água sendo entregue pra ele.
“P’Fight?”
“Erm”.
“...”
Tutor olha para a bebida que está sendo entregue por Fighter, antes que ele
olhe para cima, fazendo contato visual com o cara mais velho novamente.
Ele
não sabe porque de repente ele se sente assim, todo tenso e extremamente rígido
que faz ele querer gritar, ainda mais do que o cansaço que ele sentiu antes.
Talvez,
ele só esteja exausto, tão exausto que ele pensou que não teria ninguém
oferecendo sua ajuda.
Entretanto,
no momento que ele vê uma garrafa de água entregue por alguém que ele não
gosta, acontece que ele se sente tão emocionado, que é impossível expressar
isso.
Mesmo
que possa ser P’Fight só passando por ali casualmente e aquele sênior pode ter
o encontrado sentado aqui e vindo cumprimentar ele, mas ele não sabe porque ele
não podia deixar de se sentir feliz.
Ele
está feliz e agradecido que ele veio nesse momento...
Na
hora que ele estava cansado e quase desistindo.
“Para
de fazer essa cara” Fighter desvia o olhar já que ele não gosta da expressão
que Tutor mostra a ele nesse momento.
Uma
pessoa que normalmente provaria ser forte nunca mostraria seu lado fraco assim
como Tutor, de alguma forma está expressando um rosto como se fosse chorar a
qualquer momento, na frente dele.
“Depressa,
apenas aceite essa bebida de uma vez.”
“Err...”
Tutor pega a bebida do outro cara. “Obrigado Pi.”
Tutor
murmura seu agradecimento suavemente, abre a tampa da garrafa e bebe a água com
um claro sinal de sede. Enquanto isso, Fighter está olhando para a visão quando
muito mais tarde, ele se senta ao lado da pessoa menor.
Entre
eles, não há vozes conversando entre si. Apenas há a fraca luz de um poste e um
silêncio excepcional onde eles podiam ouvir o som de um gole vindo de Tutor.
Fighter
olha para a pessoa perto de si. Ele hesita por muito tempo, entre falar ou não,
mas depois, ele decide falar isso.
“O
que você está fazendo aqui, nessa rua?” Fighter perguntou, mesmo quando ele
sabia exatamente o que o menor fazia por aqui e ele está também se perguntando
a razão de ter feito tal pergunta.
“Eu
vim procurar um emprego.”
“E
você conseguiu ou não?”
“Ainda
não.”
“...”
“Mas,
talvez cedo ou tarde, haverá algum pra mim.”
E o
silencio os acompanharam novamente. Entretanto, dessa vez, o silencio veio com
um bom toque de constrangimento. Fighter não sabe ainda está chateado com ele,
por insultá-lo. Possivelmente, o cara menor já deixou de ficar bravo com ele ou
ele pode não sentir mais nada com suas palavras.
Entretanto,
Fighter não sabe porque ele apenas não consegue para de pensar sobre isso como
se estivesse vagando dentro dele, infinitamente.
“Tor”.
“Sim”.
“Se
é tão difícil encontrar uma vaga de trabalho, tudo bem se voltar a me ensinar.”
Tutor
fez uma pausa, ele se vira para olhar para aquele que acabou de falar, com um
pouco de surpresa.
“Isso,
o Pi está tentando se reconciliar comigo?”
“Reconciliar
pelo que?”
“Bom,
reconciliar para voltar a ensinar Pi”.
“Isso
é engraçado. Eu não estou reconciliando. Eu apenas sugeri uma solução pra
você”.
“Sério?”
“Claro.
Se você quiser me ensinar, pode vir. Se você recusar, então não venha”.
Também,
é desse jeito.
“Se
é assim, então eu não irei” Tutor encolhe os ombros, despreocupado. Os olhos
dele encontram os do outro quando ele está levantando as sobrancelhas,
expressando sua teimosia.
“Você
que decide”.
“Claro,
tudo depende de mim”.
“Huh”
Fighter bufa de mal humor.
“E o
Pi? O que você está fazendo por aqui?”
“Negócios
pessoais. Agora mesmo, vi você sentado aqui como fazendo música, e você também
andou por aí pra gravar um clipe de música?”
“Louco”
BANG!!!
Fighter
não tem a chance de dizer nada quando de repente, a porta da loja atrás dele é
aberta, junto com um funcionário que está sendo empurrado para fora da loja.
A
pessoa mais alta imediatamente se levanta,
“Pi
já te avisou antes, não estou certo? Roubar é completamente contra as regras da
empresa. Então, porque você continua fazendo isso?!”
“Eu
nunca pretendi fazer isso em primeiro lugar Pi, mas...”
“Você
pode apenas parar de falar? Pare de dar desculpas e sabe o que? Eu estou
cansado de te avisar. O que quer que aconteça depois disso, depende de você
sozinho”.
“Eu
sinto muito P’Fai. Eu também não queria fazer isso, mas eu tive que fazer”.
“Desesperado
ou não, eu não sei, mas o que eu sei é que você cometeu um grave erro e precisa
ser demitido. E ainda, Pi tem que resolver isso com o gerente da loja eu
mesma”.
“Khrab
P’Fai, eu sinto muito Pi...”
A
pessoa que foi acusada de roubar dentro da loja se desculpou e mostra uma
expressão como se pedisse por um pouco de simpatia, mas a sênior que se chama
Fai, pode apenas balançar a cabeça.
No
fim, a pessoa acusada pode apenas soltar um suspiro pesado, antes de se afastar
da loja, aceitando seu erro.
Fighter
e Tutor olham para o rosto um do outro por um curto tempo antes que ambos olhem
para a pessoa que acabou de demitir o funcionário como se eles acabassem de ser
vistos.
“Khrab?”
“Você
é aquele nong anterior que foi entrevistado com Pi recentemente?”
“Sim”
Tutor sorri timidamente “E eu quero me desculpar também, por ficar sentado em
frente a loja de Pi”.
“Tudo
bem, mas você já encontrou um emprego?”
“Ainda
não” A pessoa menor respondeu enquanto balançava sua cabeça até que a
funcionária então, mostre um sorriso gentil.
“Se
é assim, você quer vir para a entrevista mais uma vez?”
“Isso
é possível?” Tutor soou feliz e agradecido o que obviamente foi refletido em
sua voz.
“Claro,
entre já”.
“Obrigado”
Tutor responde junto com um grande sorriso que exibe sua felicidade até que
Fighter solta uma risada que faz a pessoa menor olhar para o rosto do mais
velho.
Seus
lábios se curvam em um pequeno beicinho como um sinal de descontentamento.
“Rindo
de mim huh?”
“O
que você acha?”
“Esquece
isso. Eu não quero mais conversar com Pi. Eu vou para a entrevista, isso é
muito melhor”.
Depois
que ele termina de falar, ele segue a funcionária da loja. Contudo, ele pensa
em uma coisa antes de se virar, olhando para o rosto de Fighter novamente.
“Err...
P’Fight”.
“???”
“Volte
com segurança Pi, e obrigado pelas bebidas também”.
“Claro...
Não é por nada” O tom de voz usado pela pessoa que está parado na frente da
loja está claramente gaguejando, até a até a própria pessoa sentir que é bem
estranho.
“Nong,
Pi já arrumou uma mesa e pode entrar para a sessão de entrevista”.
“Khrab”
Tutor se vira para responder a funcionária, antes de se virar, olhando para
Fighter de novo.
“Só
entre para a entrevista” Fighter gesticulou para a pessoa com uma figura
esbelta para entrar na loja.
Tutor
acena em entendimento e sai para entrar na loja junto com P’Fai – uma
funcionária oficial que acaba por ser a assistente do gerente dessa loja.
A
loja que ele se candidatou, é na verdade uma farmácia bem conhecida, qual a
maioria das suas vendas são produtos de beleza.
Obviamente,
Tutor não é um expert nisso, mas P’Fai ela disposta e de bom coração oferecendo
ajuda para ensiná-lo pouco a pouco.
“Obrigado,
P’Fai”.
“Tudo
bem. Te vejo amanhã então” Fai disse, como ela vai dar um tapinha no ombro de
Tutor algumas vezes antes de ela voltar para dentro da loja.
Tutor
sorri amorosamente. Ele pensou que iria terminar o dia sem qualquer tentativa
bem-sucedida de encontrar um emprego, mas por sorte as divindades no céu estão
mostrando sua simpatia pra ele.
“Tão
feliz pelo que huh?” A origem de uma voz familiar por perto faz Tutor olhar
sobre seu ombro e ver Fighter que se inclina contra a parede. Ele está
gargalhando dele, se divertindo.
“Ah,
agora mesmo Pi ainda não voltou pra casa? Eu pensei que Pi já tinha ido”.
“Por
esse momento, eu estou livre e quero saber se você passou na entrevista ou não.
Então?”
“Acabei
de passar”.
“Err,
você é bom” disse Fighter. “Mas...”
“...”
“Você
já comeu ou não?”
“Ainda
não” Tutor balança a cabeça, contando para o cara que é seu sênior com uma
expressão sem vida.
“Com
fome?”
“Com
fome.”
“Se
é assim... você vem ou não?”
“Huh?”
“Ir
comer juntos... Quer ou não?”
😍😍😍Ansiosa por mais ♥️♥️
ResponderExcluirOlá, ansioso pelo próximo capítulo. Obrigado.
ResponderExcluirEu gostei tanto dessa novel
ResponderExcluirObrigada😍
ResponderExcluirAnsiosa por mais! Obrigada pela trabalho duro.
ResponderExcluirObrigada por traduzir, estou esperando ansiosa pelo próximo capítulo. 💞💞
ResponderExcluirObrigado, ansiosa por mais...
ResponderExcluirObrigada pela tradução!!!!
ResponderExcluirAhhhhh que fofo😍😍😍A.M.E.I
ResponderExcluirmaravilhoso,vou começar a comparar com a série.
ResponderExcluirOii, quando que sai o próximo capítulo? Ansiosa demais 😬
ResponderExcluirContinua por favor,tô amando 😍😍
ResponderExcluiraaaaaaaa quando saí o proximo cap?
ResponderExcluirContinue por favor 😍
ResponderExcluirsim eu quero kkkkk
ResponderExcluirAahhh gostei tanti desse novel, Tutor eh tao fofo!!! Obrigada por traduzir e disponibilizar!!!!!! 💕💕💕💕
ResponderExcluirEles são fofos, eu demoro bastante pra voltar aqui e ler, mas sempre saio com o coração quentinho 🥰
ResponderExcluirAh que pena que não tem mais capítulo traduzindo eu amo esta novel é queria muito le ela,mais obrigado por estas páginas...🌹⚘💕
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