sexta-feira, 6 de março de 2020

Why R U? [Tutor x Fighter] - Capítulo 09




Créditos a tradução inglês: By_Haruhi
Tradução: Samantha
Revisão: N'Diih.
— Equipe KhunPandex Traduções.



Está chovendo novamente.
Tutor olha para o fluxo de chuva que jorrava diante dele, com um olhar vazio nos olhos. O céu está escuro, e isso vem acompanhado de uma frieza que faz a pessoa de figura magra abraçar seus próprios ombros, esfregando-os para suavizar o frio que suportava.
No entanto, mesmo quando aconteceu assim, Tutor ainda tenta sentir as gotas de chuva, com as mãos, que desciam do telhado. A chuva na frente dele o lembraram de uma cama macia e confortável, coberta com um cobertor quente. Agora mesmo, se ele pode se esgueirar por baixo deles, deve ter sido bem legal.
"Isso..." A voz baixa da outra pessoa o cumprimenta do seu lado. Fighter senta-se ao lado de Tutor antes que ele lhe ofereça algo. "A refeição com arroz no 7E parece já ter terminado, então eu comprei pão. Você pode comer certo?"
"Isto é para mim?"
"Você é a única pessoa sentada aqui, ou eu deveria dar isso a Day."
"Tão irritante."
"Quem?"
"Você é a única pessoa sentada aqui, ou talvez eu esteja falando com o ai'Day."
Tutor abre a boca, respondendo à pessoa que parece não aguentar mais, e ele empurra a cabeça de Tutor levemente, irritado.
"Oiii!"
"Exagerando muito hein?"
"Eu não estou exagerando, Pi me empurrou tão forte, sério." O sujeito menor reclama sem parar.
"Tudo bem, é difícil, e é isso. Apenas pegue esse pão logo."
"Já sei." Tutor pega o pão da pessoa que o está entregando. "Obrigado."
"Hmm" Fighter cantarola e olha direto para a chuva. Anteriormente, ele convence a pessoa ao seu lado para uma refeição, mas devido à chuva forte como essa, ele acaba sentado aqui e comendo pão.
"Parece que a chuva vai ficar pesada por um tempo."
"Sim."
"Eu já quero ir para casa e dormir.", reclama Tutor suavemente enquanto dá uma mordida no pão na boca.
"Você está pensando em correr pela chuva, certo?"
"Eu não. Eu tenho medo de raios."
O ouvinte como Fighter na verdade não ouve o que o garoto pequeno disse e não tem certeza se é por causa do som alto da chuva ou porque a pessoa move seu corpo mais perto, o que o faz (Fighter) perder o foco.
"Você está com frio?"
"Sim."
"Quer que eu pegue a camisa da loja?" Fighter se vira e levanta as sobrancelhas, questionando.
"Não está com frio?"
"Sim, mas se alguém estiver disposto a implorar, pode conseguir uma."
“...”
"Implore por isso."
"Não."
"P'Fight, eu realmente quero a camisa da loja de Pi."
"Não vou dizer."
"P'Fight, você pode pegar um para mim?"
"Cale a boca."
"Você é tímido ou o quê?"
"Sério? Você acha que uma pessoa como eu ficaria tímida?"
"Se você não é tímido, então se vire para me olhar.", perguntou uma pessoa muito mais velha, aproximando-se e inclinando a cabeça para olhar para a pessoa pequena. 
E Tutor simplesmente não pôde fazer nada, mas se virar e encontrar os olhos de Fighter mais uma vez.
Não se sabe que tipo de aparência Fighter usa enquanto olha para Tutor, e ele não pode dizer quantos minutos passaram desde que o fizeram. O que se sabe é que a pessoa ao seu lado já se afasta, evitando os olhos e olhando a chuva enquanto mastiga o pão.
Mais uma vez, não houve nenhuma conversa entre os dois.
As orelhas vermelhas da pessoa menor que refletiam em seus olhos (de Fighter), o fazem inconscientemente radiante.
A chuva que caía forte muda para um leve calor devido ao contato entre os ombros. 
É um calor que eles não conseguem explicar por si próprios. 
E eles também não sabem por que estão sentindo assim. 

(****)
00:14.
Normalmente, nesse momento, a estrada já deve estar vazia de carros. No entanto, faz menos de uma hora que a chuva forte caiu, portanto, ainda há muitos carros na estrada. Felizmente, Fighter conhece o atalho para sair do inferno no mundo (engarrafamento). 
"Ai'Tor, já chegamos no seu lugar."
"..."
"Você não pode simplesmente acordar? Por que você está com tanto sono assim?"
"..."
"Tor" Além de elevar a voz um pouco mais alto, o proprietário do carro também usa uma das mãos para agitar levemente o corpo da pessoa menor. 
"Hmmm" Uma voz sonolenta que claramente não mostra nenhum sinal de acordar do passageiro faz com que a pessoa se sinta um pouco culpada por forçá-lo a acordar. 
No entanto, se ele não acordar, ele acabaria dormindo aqui ou o quê? 
"Tutor, acorde"
[O telefone cai].
No entanto, a coisa que colocou anteriormente em sua mão caiu fazendo com que a pessoa que está com sono antes, acorde surpresa. Fighter olha para ele sem expressão, porque Tutor parece ocupado procurando seu telefone que cai ao lado de seu assento.  No final, o mais velho decide acender a luz. 
"Você pode alcançá-lo ou não?" 
"Quase" Sua boca pode dizer que ele está perto, mas a realidade é que ele não conseguiu encontrá-lo. Tutor é como uma pessoa inconsciente, que está tentando pegar o telefone que cai apenas ao lado dele. 
"Você pode alcançá-lo ou não?" 
"Ainda não. Eu não consegui encontrar, mas quase consegui."
Ouvir a resposta do Tutor, faz com que a pessoa que está sentada ao lado dele possa suspirar baixinho. Fighter afrouxa o cinto de segurança e estende a mão para os dois ombros do Tutor, mantendo-o imóvel. 
"Você fica quieto, eu vou ajudar a encontrar isso para você." Disse Fighter antes que ele imediatamente se virasse, pegando o telefone localizado em algum lugar ao lado do banco do motorista. 
Suas mãos estão ocupadas procurando o telefone até que ele não nota o fato do rosto dele estar perto do de Tutor. Ele só vê isso quando, por acaso, levanta o rosto apenas para ver o júnior, enchendo os olhos com sua expressão irritada. 
E esses segundos, ele não sabe o que o provocou. 
Talvez seja por causa do rosto teimoso de seu junior ou por causa de seu desfavor pessoal que faz com que Fighter se aproxime do mai jovem muito mais perto do que antes. 
"P'Fight..."
Uma voz de chamada que parecia tão leve, mas suficiente para indicar o quão infeliz ele está com o que está acontecendo. No entanto, ele não podia fazer nada, porque o cara mais velho parece ignorá-lo e apenas se aproxima do que ele fez agora. 
No final, ele só podia virar a cabeça, olhando para a vista do lado de fora da janela, deixando a pessoa que é o proprietário do carro que tentava procurar o telefone.
"..."
É apenas naquele momento em que a ponta do nariz (do Fighter) roça levemente as bochechas, fazendo com que Tutor vire a cabeça, olhando com os olhos arregalados e desaprovados. 
No entanto, mais uma vez, a pessoa age como se não se importasse, nem um pouco, enquanto Fighter sorria levemente e pegava o telefone na dobra do banco, ao lado do motorista. 
Não há voz. 
Nem música. 
E a chuva lá fora, parou há um tempo atrás. 
A única coisa disponível e claramente notada é a própria respiração fraca. 
"Tor." No final, a pessoa que quebra o silêncio é Fighter. "Se você quiser voltar e me ensinar... Estou disposto a pagar uma hora a mais por um preço."
Não é que o Tutor não tenha noção ou o quê. Ele sabe exatamente que as pessoas com dinheiro sempre tendem a resolver seu problema com dinheiro. No entanto, com Fighter, às vezes ele só quer que o mais velho aprenda a implorar ou pedir aos outros.
Não que ache que o dinheiro possa comprar alguma coisa.
"Então?"
"Não." O rapaz mais jovem rejeita a oferta e estende a mão para o telefone. "Eu já consegui o emprego."
Depois que ele terminou de falar, ele também bate levemente na testa de Fighter com o telefone, irritado. 
"Este ai'Tor..."
"Fala demais, se afasta logo." Tutor não espera que o outro cara diga alguma coisa enquanto ele empurra o ombro de Fighter que o bloqueou para que ele pudesse se afastar. Ele se vira para abrir o cinto de segurança, abrir a porta e sair do carro. 
"O que há de errado com ele?" Quanto à pessoa que acabou de levar um tapa na testa agora, ele só podia esfregar o local. 
Ele olha para a pessoa que está indo embora, com olhar intrigado. No entanto, no final, há um sorriso desenhado na ponta do lábio do cara mais alto que surgiu junto com um pensamento brilhando dentro de sua cabeça. 
"Você é realmente teimoso, hein?" 
No entanto, tudo bem também. Se você insistir em jogar dessa maneira, bem, vamos esperar e ver quem será o vencedor.

(****)

Alguns dias se passaram e o Tutor já aprendeu a se adaptar trabalhando na nova loja.  A equipe o ensinou muito. A primeira parte de seu trabalho é limpar e arrumar as coisas na prateleira, ou às vezes ele é responsável por devolver o dinheiro do cliente. 
No entanto, a ideia é que ele faça isso regularmente e se torne um novo rosto de criança para limpar o vidro da frente da loja. 
"Quer um pouco?" E toda vez que ele está limpando o vidro da frente, sempre haverá uma pessoa esperando, vagando loucamente como sempre. 
"P'Fight" O dono do nome, que está encostado na parede mais próxima, está radiante.  Ele empurra um pacote de lanche até Tutor não poder rejeitá-lo. "Hoje você está livre ou o quê?" 
Honestamente, já faz um bom tempo que ele (Tutor) o vê livre, não é só hoje. Mas ele não entende totalmente por que está por perto todos os dias.
"Não tenho nada para fazer."
"Se estiver livre assim, deve levar Hwa e fazer qualquer coisa legal, não estar perto de mim durante o horário de trabalho assim."
"Hwa, ela não sabe que você parou de me dar aulas particulares."
Além das questões de tutoria, há outra questão que Hwahwa não conhece. Talvez porque agora, raramente nos encontramos e conversamos como antes. E o mais importante, porque o ai'Dew disse que Hwahwa está sendo tão próximo do ai'Day. 
"Você não sente nada de estranho? Já que a pessoa que está perto de você está perto disso ai'Day?" 
"Sentindo o que, Dew? Hwa e eu, não estamos juntos."
"Então, o que a outra pessoa sentiria?" 
"Outra pessoa? Quem?" 
"Quem mais? A pessoa que faz você desaparecer em ação, apenas para vê-lo toda vez."
"..."
"Não faça uma cara de confuso ai'bastardo. Quero dizer N'Tor, o seu junior por código."
"Bobagem. Eu não sinto nada por ele ou mais ninguém."
Por enquanto, é isso que Fighter realmente sente. Ele não sente nada pela pessoa à sua frente, mais do que a sensação de provocá-lo e querer ganhar.
"Por que P' não conta a Hwa?" A voz de alguém interrompe seu pensamento, mas não é suficiente para atrair a atenção de Fighter. "P'Fight."
"Hein?" 
"Onde o seu devaneio chegou?" 
"Nada. Agora, o que você perguntou?" 
"Eu perguntei, por que P 'não disse a Hwa que eu não ensino mais P'?" 
"Por que eu deveria?" 
"O que?" 
"Porque não importa o que aconteça, você precisa retornar e dar aulas.", disse Fighter, respondendo à pessoa que o olha com um olhar estranho. "Por que você parece assim?" 
"Reconciliando comigo?"
 "Quem?" 
"É Pi, reconciliando comigo, estou certo?" Tutor muda seu rosto para mais perto de Fighter. "Se você está se reconciliando, por que não pergunta muito bem? Talvez eu reconsidere."
"Não.”
"Tente dizer. Tor, Pi quer que você retorne e ensine Pi."
"Engraçado, hein?"
"P' promete estudar muito e não jogar mais jogos ao telefone durante as aulas."
"Você está me copiando?" 
"Por favor, N'Tor, volte para ensinar P'..."
A boca do Tutor está implorando enquanto Fighter ainda é o mesmo. Ele ainda age como costumava agir, fingindo ser legal, se recusa a admitir e não mostra nenhuma intenção de responder ao pedido do Tutor. 
O rapaz mais novo balançou a cabeça em decepção. Ele olha para a pessoa teimosa que parece impossível de ser implorada por toda a nação. No final, com um sentimento de desprezo, Tutor levanta o pulverizador de vidro e pulveriza-o diretamente no Fighter em um instante. 
"Desculpe, só quero limpar o vidro. Um cliente incomodado não deve ficar na entrada da loja."
"Ai'Tor!!" 
"Sinto muito mesmo, cliente. Por favor, se afaste. Se você não está aqui para fazer compras, não fique na frente da loja como está.", disse Tutor, erguendo as sobrancelhas.
"Espere, outros podem querer dizer isso, além disso também está bloqueando a entrada da loja e intimidando os funionários."
"Eu não fiz nada com você."
"Sério?" 
Depois que ele termina de dizer suas palavras, a pessoa mais jovem também faz uma expressão sem vida, como uma pessoa que acabou de ser intimidada. A expressão no rosto de Tutor faz com que todos que passem passem a olhá-los com uma visão de encontrar falhas.
"Você- Droga!"
Fighter nunca pensou que o Tutor teria um lado assim. Um lado ruim que torna a pessoa como ele (Fighter) uma pessoa desagradável. No final, antes de ele se afastar da loja, Fighter estende a mão para dar um leve empurrão na cabeça de Tutor com as sobrancelhas levantadas de uma maneira irritante.
A pessoa que foi empurrada dá um olhar, mas não conseguiu fazer nada já que Fighter já está saindo.
Ele não sabe se é o seu próprio pensamento ou o quê, mas os dois estão em uma guerra contra o outro esperando o dia para vencer. 
Em que o fato de que, mesmo que seja assim... Também é divertido. 
"Droga, tão farto. Ser batido pelo gerente da loja mais uma vez. Quero fazer algo mas também não posso ou então serei gritado por P'Fai novamente." É a voz de um funcionário que está vestindo o mesmo uniforme de Tutor, reclamando como enquanto funcionários passam por ele.
"Exatamente, esse é o único valor em que eu faço vendas. Receio que, se a meta não puder ser atingida, o bônus do final do ano possa ser impossível de obter."
"Mas, honestamente, esse novo garoto chamado Tutor é bonito e, se deixarmos que ele faça as vendas, pode funcionar."
"Você está louco? Faz um mês que o garoto trabalha aqui e P'Fai concordaria com isso? É como se estivéssemos dando o fardo para aquele garoto."
"Está tudo bem, e temos fé nele. Desta vez, ele deve ajudar mutuamente. Mais tarde, direi a esse garoto e ele parece ser tão inocente. Se eu disser a ele para fazer as vendas e dizer a ele que isso faz parte da sessão de treinamento que ele deve fazer, tenho certeza de que ele ajudará."
"Espero que seja assim" Os dois membros da equipe conversam um pouco mais antes de ficarem quietos e voltar para a loja. Quanto a Fighter, que inicialmente pensa em voltar para casa, decide trocar de roupa molhada, apenas para voltar à loja. 
Obviamente, a primeira visão que Fighter vê é a pessoa mais jovem que está tentando vender o produto para um grupo de clientes. A expressão da pessoa parece tão séria, na qual se poderia adivinhar que Tutor não é o tipo de pessoa que gosta de forçar uma pessoa a comprar coisas.
Quando ele não conseguiu fazer as vendas, sua expressão caiu um pouco para baixo, mas ele ainda estava ansioso para vendê-las para outra multidão de clientes.
Vendo isso, ele se sente um pouco estranho por dentro. Não é pelo fato do nong ter que fazer a venda mais cara assim, mas pelo fato de ele o ter insultado naquele dia.
No entanto, ele não sabe qual é a melhor coisa a fazer. Se ele se oferecer para ajudar, o Tutor recusará com certeza.
Portanto, há apenas uma coisa a fazer.

(****)

"Desculpe, não estou interessado, talvez da próxima vez."
"Tudo bem. De qualquer forma, muito obrigado." Tutor sorri amplamente para o cliente que apenas o recusou pela terceira vez.
Sim... é a terceira vez desde que a equipe sênior o ordenou que fizesse as melhores vendas para a loja. Francamente falando, Tutor nunca vende coisas uma vez ou faz vendas de topo como esta ou o que quer, mas quando é o que ele deveria fazer, ele também o fazia com sinceridade.
"Nong." A voz de alguém o cumprimentou por trás.
"Sim?" 
"P' quer dar uma olhada nessa marca, você pode recomendá-la à Pi?" 
"Esta marca?" 
"Sim, você pode recomendar?" 
"Claro. Venha aqui."
No entanto, no meio de perder a esperança, ainda há uma fortuna chegando. Ainda mais porque, a compra dessa vez não é uma quantidade pequena. É tanto que Tutor não poderia deixar de perguntar.
"Realmente quer levar isso tudo?"
"Sim, quero levar isso tudo. Pi gosta de comprar e dar aos amigos. Nong pode ajudar Pi a cobrar?"
"Posso." Tutor lidera ambos os clientes ao caixa, cobrando eles pelo custo.
Assim que o custo total sai, o valor final quase chega a vinte mil baht. Ele não pode deixar de se sentir satisfeito que um garoto novo como ele, pôde fazer isso.
"O total é 18,451฿."
"Claro, espere só um pouquinho nong, espere só um segundo." Logo, o cliente mais velho pega o dinheiro e o conta com uma expressão estranha até que Tutor se sinta um pouco nervoso.
"Está com pouco dinheiro? Deveríamos usar meu cartão primeiro? Mais tarde, podemos pegar de volta com ai’Fight."
Fight?
"Sim, passe o cartão primeiro, mais tarde falamos com ele." O mais velho empresta o cartão para ele.
"O Fight que ambos Pi mencionaram não seria Fighter, estudante do quarto ano de engenharia, certo?"
"Bem..."
"Se P' é amigo de P'Fight e esse Pi está pedindo para dar isso a seus outros amigos, Tor não está vendendo nada."
Não é sobre ele estar sendo arrogante ou o quê, mas é chato que alguém como Fighter adore resolver qualquer problema que ele tivesse usando o dinheiro sem pensar. O sentimento orgulhoso de alguém que finalmente conseguiu vender algo pela primeira vez desmoronou no chão. 
"Espere, nong, só um momento. Pi ligará para Ai'Fight para que vocês possam conversar bem."
Depois que a senhora na frente dele terminou de falar, ela imediatamente pressiona o telefone, chamando alguém. No entanto, mesmo depois de ser chamado, não há como ele (Tutor) vender esses itens para aquele Pi. 
Ele admite que está obviamente chateado. 
Ele está chateado porque Fighter pensaria loucamente assim. 
Ele está chateado com o fato de que o mais velho o insultava continuamente. 
E ele está com raiva de que a pessoa não pareça saber o que faria com os outros, que pela primeira vez entenda que dinheiro não é a resposta para tudo. 
Pelo menos, há o sentimento de que não poderia ser comprado com dinheiro. 
Quanto mais esse sentimento de orgulho é pisoteado assim, mais convencido Tutor fica de que Fighter nunca aprenderá nada. Esse sênior não aprende e nunca entende que fazer com que alguém se machuque e despreze alguém não é causado apenas pelas próprias palavras. 
Porque a ação de alguém é outra coisa que poderia doer terrivelmente.


Capítulo 10

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