Tradução: Morgana
Revisão: Li Ka Hua
*Este capítulo contém música como um
componente. O autor pede ao leitor para ouvir a música ou ler a letra também
porque ela afeta a história.* (o link da música abaixo)
"Nojento!!" A voz do pai
era alta e foi seguida por um golpe no rosto. O gosto do sangue se espalhou
pela boca. InTouch fitou seu pai com um olhar doloroso, seu coração esmagado.
"In!" Ele olhou e viu o
corpo de seu amante segurado por duas pessoas grandes.
"Não se aproxime do meu filho,
seu filho da máfia!". O pai o empurrou até que ele vacilou antes de puxar o
colarinho até quase sufocar "Eu não disse para não mexer com ele? O que é
que ele fez? Nós nunca saberemos! Você entende! Algum dia, a polícia vai pegá-los.
Você quer ser pego também? Você vai dar a casa um inimigo?!"
O barulho alto de chuva no céu rugia. Todos ficaram molhados e frios. In estava
olhando para o rosto de seu amante com os olhos cheios de tristeza. Porque eles
não sabiam que seria assim. Eles não esperaram que as coisas se acalmassem, mas
secretamente passaram a se encontrar sem saber que seus pais estavam
observando-os.
Eles se encontraram em um
restaurante suburbano. Apenas saindo do carro e tendo que os enfrentar. A
primeira coisa que surgiu em suas mentes foi... Perdidos.
Um homem de meia-idade sentado em um
carro jogou seu cigarro pela janela. Ele deu ao filho mais velho, que estava
encharcado, um olhar decepcionado.
"Eu não achei que você fosse
ser tão estúpido, Korn" uma voz áspera cortada em tristeza.
P’Korn mordeu a boca até sangrar. Os
olhos do homem estavam definhando, cheios de lágrimas quentes que pareciam
diferentes, mas as pessoas podiam ver que seu amante estava sendo repreendido
sozinho. Agora, no estacionamento do restaurante, ninguém se atreveu a se
envolver, além de seu grupo. Quando os olhos de Korn se viraram e entraram em
contato com os de In, ele percebeu intuitivamente. Ele se engasgou quando seu
amante empurrou seu braço e virou-se para socar as pessoas que o seguravam.
Para fugir!!
....
"P’Korn!!!"
Um grito alto quebra a quietude do
quarto, Pharm vacila, senta-se e respira fundo. Ele balança de leve o cabelo
úmido. Mesmo que tenha ligado o ar condicionado até esfriar, seu corpo inteiro
ainda está suando.
"Chuva?" O garoto olha
pela janela, ainda sonolento. O céu está muito escuro. Quando ele pega o
celular percebe que já são dez horas.
"Outro pesadelo" Pharm
enxuga suas lágrimas. O travesseiro está molhado. Mas quanto mais ele enxuga as
lágrimas, mais elas fluem até que ele está soluçando.
Pensando em perder alguém.
Ele não gosta dessa atmosfera. Ele
não gosta de chuva.
Pharm deita-se no meio da cama de
novo, olhando vagamente para o teto, permitindo que suas lágrimas caiam,
pensando em seu sonho. O nome de alguém está preso nos lábios. Ele sabe que a
pessoa é importante, mas não se lembra.
"Qual é o nome dele
Huaaah?" Vira-se e deita-se.
... Quero ligar para P’Dean.
Tenso
Pharm está assustado, quase como se
fosse um gato.
"Merda, não pise no cortador,
isso é um cortador."
"Ok, ok, isso é o
suficiente!"
"Você pegou emprestado no meu
quarto e ainda xinga?"
"Oii, não seja tão mal!"
A conversa ouvida através da parede é
muito interessante para Pharm ouvir. Hoje, o quarto 802 tem visitantes e parece
ser o mesmo grupo que tende a ser barulhento. Pharm sai da cama com um suspiro
e vai ao banheiro para se refrescar. Um pouco mais e será meio-dia, então ele
vai fazer o almoço para acordar seu cérebro e dissipar os sentimentos loucos.
A música alta na cozinha pequena vem
do CD que ele pegou emprestado de Team. Pharm cozinha um caldo de sopa com o
cheiro de cebola, galangal, capim-limão, raiz de coentro e romã. Ele também
acrescenta o camarão grande que foi comprado ontem. Então segue colocando
cogumelos e fervendo-os.
Trovoada!
O som do céu roncando faz Pharm
aumentar o volume da música. Em seguida, ele coloca a pasta de pimenta
misturada e o creme fresco deixando-o dissolver na panela de sopa e adiciona
temperos. Ele cantarola junto com a canção para abafar os sons do céu escuro e
prova o Tom Yum que cozinha. Sobrancelhas finas se franzem em insatisfação,
então adiciona uma fatia de limão.
Desta vez, o chef sorri e diz:
"É delicioso."
***
"P’Sin, você está aí,
khrab?" Pharm grita porque está segurando um pote de Tom Yum, o suficiente
para muitas pessoas.
O som de um estrondo alto vem de
dentro da sala, então a porta se abre para o rosto familiar de P’Sin que parece
surpreso porque o júnior do quarto ao lado veio chamá-lo.
"Eu fiz Tom Yum para o almoço.
O que você tem para o almoço?” Dá um sorriso brilhante.
Sin tem olhado para fora das janelas
onde está chovendo muito. Pensando bem, ele enviou um Line para deixar alguém
trazer suprimentos, mas devido ao engarrafamento vai demorar muito mais tempo.
"Ei, que cheiro é esse?"
"Meu estômago... reclama".
Os sons de choro da sala fazem Sin
levantar a panela às pressas e convidar o Nong a entrar.
"Pharm, você já comeu? Vamos
comer juntos?” Ele deixa o júnior entrar na sala. Em seguida, coloca a panela
de sopa na mesa de jantar. Felizmente, o arroz tinha acabado de ser cozido. Ele
planejava comer com ovos fritos.
"Está tudo bem?" Pharm age
atencioso, mas é atingido pelo adulto.
"Você é muito atencioso. Venha,
vamos comer juntos. Ei, venham comer! Aqui, o quarto 801 fez isso.” Ele está
gritando para os macacos que estão reclamando e sentados na sala. Depois de um
tempo, ele ouve o som de uma briga na cozinha.
"Cheiro delicioso de sopa Tom
Yum." O primeiro que vem correndo para encontrar um novo amigo freia de
repente.
"N’Pharm. Este é N’Pharm da
faculdade de Economia, primeiro ano, vocês garotos." Ele se vira para os
outros dois amigos lá atrás.
"Bem, o real parece muito
melhor do que na foto. Sawatdee khrab N’Pharm!”
"Você o conhece também?"
Art vai servir o arroz. Pharm vai ajudá-lo. O garoto não se comporta
corretamente quando é atingido. Muitos olhos estão observando-o com interesse.
"Ho, P’Sin, ele é famoso. Boa
aparência, cozinha comida deliciosa, seu sorriso é bonito, bom caráter. Tem
fotos no conselho da Universidade. O que há de tão estranho em conhecê-lo?”
"Qual garoto bonito vai gostar
de você e cair."
"Ei, ei, há... Eu fui shippado*",
[*palavra original "khu
cin" significa par imaginário ou duas pessoas que são shippadas juntas por
fãs]
Pharm
está agitado. Vira apressado e abre a boca para tentar fazer os seniores pararem
de falar. Mas ninguém está interessado.
"Shipp?"
Sin coloca seis pratos de arroz sobre a mesa. A sala está lotada.
"Sim,
espere um minuto. Chame-o primeiro.” Ele vai até a porta do banheiro e bate
nela alto. "Você demora muito, apresse-se Ai’Sat!! Saia, você tem alguém
para conhecer.”
Pharm
está atordoado. Ele é agarrado por P’Sin para sentar-se em uma cadeira, em
seguida, sendo apresentado com uma colher na mão.
"Haa,
exausto! Quem quer me conhecer?” Seu tom não é amigável com seus amigos.
Alto,
pele escura, um nariz proeminente, mas o mais familiar seria... esse par de
olhos verde-cinzentos.
O
garoto está ofegante. Não diga isso.
"Este
é Ai’Don, o par Jin do seu Phi, N’Pharm."
Sério,
o irmão mais novo de P’Dean também!!??
O
ambiente na mesa de jantar agora é alegre, com o caçula na sala descascando os
camarões em seu prato. Todos os veteranos estão provocando-o e admirando a
comida. O sabor é delicioso demais.
"Pharm
geralmente come devagar?" P’Sin pergunta enquanto adiciona outro prato.
Ele pergunta quando nota que o arroz no prato do Nong ainda está mais da metade
cheio.
"Não,
mas eu acho que vocês comem muito rápido, é por isso que eu pareço comer mais
devagar." Ele ri e, apressado, pega conchas do Tom Yum com o gosto azedo.
Está
olhando para o lado oposto do assento e está assustado, porque o dono dos olhos
verde-cinzentos o está encarando. Aqueles olhos nele o deixam preocupado. P’Sin
sabe que ele está olhando para os olhos, então se vira para dar mangas ao Nong.
"O
que você está olhando? Nong não pode comer se você olhar para ele assim. Qual é
o seu problema Ai’Don?”
Don
enruga seu rosto e esfrega sua testa, que agora está vermelha. Ele está prestes
a abrir a boca, mas seu amigo fala primeiro.
"N’Pharm,
Phi quer conhecê-lo muito."
Pharm deixa
a concha na sopa e, em seguida, volta-se para a pessoa que falou.
"Ok,
as fotos que foram tiradas com o irmão mais velho de Ai’Don. Vocês são um par
de verdade, hein?”
"Tosse!!!!!!"
a sopa de Tom Yum entra em seu nariz. Pharm se engasga, tossindo pelo nariz,
rasgando. P’Sin corre para pegar tecidos e ajuda-o a limpar.
"Essa
reação pode ser considerada, em vez disso, como uma resposta." Agora todo
mundo está colocando suas colheres e voltando-se para olhar o Nong cujo rosto
ficou pálido.
"Mas
a imagem na rede é muito clara. Certo, Don?". Um amigo que acaba de pegar
sua refeição zomba dele.
Pharm
se sente mal. Ele não sabe se P’Don será amigável como Del ou assustador como
P’Dean. Até onde ele sabe de Del, ele acha que é um simples, quieto e louco
homem dos esportes.
"Você
quer saber, certo?" Don limpa a boca e sai da cadeira. "Espere e
veja!" Contorcendo as sobrancelhas para o amigo. Então ele caminha ao
redor para encontrar um assento ao lado de um Pharm confuso.
"Eh!?",
O menino grita quando Don coloca a mão em seu ombro e segura-o firmemente. Don
está perto o bastante para que eles estejam quase de cara a cara. Ele levanta
as mãos para tirar uma selfie, com Pharm olhando para ele.
"Es...
espere um minuto.” Pharm fecha os olhos porque a skinship de P’Don* é
presunçosa. (*o original é escrito como skinship)
Don
tira muitas fotos até ficar satisfeito. Então ele escolhe uma e envia para o
grupo do Line. Todos parecem muito infelizes, mas esperam para ver o que
acontecerá.
O
jovem coloca seu celular no meio da mesa de jantar. Depois de dez segundos,
vibra por causa de um telefonema. O dono do celular olha para o nome da pessoa
ligando, dá um sorriso e depois pressiona o alto-falante.
"O
quê?" Ele atende a chamada com uma brincadeira.
["Kyaaaaaa,
P’Don!! Onde você se encontra? Por que não me levou com você? O pior! Então
você está comendo junto com Pharm? Manda-me o pote de Tom Yum. Você não é
bom!"] A voz alta da menina rompe o alto-falante fazendo o público rir.
Quando ela percebe que alguém a tinha ouvido, Del está ainda mais frustrada com
seu segundo irmão,
"Espere,
onde está P’Dean?" Don pergunta às pressas antes que sua irmã tenha dado
mais ataques de raiva.
["P’Dean
saiu no início da manhã. Olha, todo mundo me deixa em paz em casa."] O som
está confuso.
["Pharm,
tenha pena de mim. Eu quero comer lanches."] Cantando, não se sentindo
respeitosa com seu irmão mais velho.
Pharm
sorri e responde alegre: "Ok, vamos comer da próxima vez."
A
garota emite um tom agradável. Ela grita para o irmão mais velho e corta a chamada.
"Ho,
minha irmã é muito séria. Não sei como será com Phi.”
"Realmente,
você não deveria se preocupar que sua irmã viu você com Pharm?"
Don dá
de ombros: "Mas no Line aqueles dois já leram, oii."
Pharm sorri, sentindo-se estranho, e sua cabeça está girando. Ele teve um vislumbre da selfie e não sabia o que era. Mas tenta comer e não pensar muito nisso.
Pharm sorri, sentindo-se estranho, e sua cabeça está girando. Ele teve um vislumbre da selfie e não sabia o que era. Mas tenta comer e não pensar muito nisso.
O som
de bater na porta faz Sin ampliar os olhos na expectativa da diversão que está
por vir. Ele se levanta e vira para
sorrir para Pharm.
"Eu
acho que deve ser aquele que está entregando os suprimentos. Deveria haver mais
comida para comermos juntos." A porta é aberta, mas pelo ângulo eles estão
sentados não podem ver quem entra.
"Sin,
você realmente comeu primeiro?" O recém-chegado está reclamando de ser
deixado de fora. A voz é familiar, então Pharm olha para o rosto com suspeita.
Um homem alto e sorridente entra na cozinha. As duas mãos estão cheias de sacos
de comida.
"P’Sorn?"
Como Pharm pode não se surpreender e ver os olhos arregalados?
"O
que, há até N’Parm fazendo Tom Yum? Então você tem uma oportunidade hoje?
Espere, vamos provar sua comida.” Sorn coloca as bolsas na mesa de jantar.
"Eu ouvi alguém se gabar por muito tempo que você cozinha algo
delicioso."
"Falando
demais." A voz da pessoa que chegou mais tarde não parece ser emocional.
Ele está vestido com camisas escuras e jeans. A pele bronzeada é excelente
enfatizando o rosto afiado, parecendo mais atraente.
"...P’Dean!”
"Como
phi veio?" Don pergunta. Para ser honesto, deve-se dizer que no início ele
estava assustado porque pensou que seu irmão veio para lidar com as acusações
por tocar em seu Nong.
"Nos
encontramos no início da manhã", disse Sorn. "No começo, quando eu
disse que iria ver Sin, ele não estava interessado. Mas depois de ver algo no
seu telefone ele disse que viria comigo.”
Don
olha para seu irmão e sorri. Quando ele vê seus olhos, ele olha para trás, se
levanta rápido e foge para se sentar ao lado do grupo de amigos, enquanto uma
voz sussurra.
"Vote
no casal de verdade."
"Huiiii!"
"Deve
ser assim. Desde que ele chegou, ele tem olhado para N’Pharm. Ai’Don, merda
você é tão inteligente.”
"Tirei
fotos para carregar no Facebook."
"Não
tem medo de que seu irmão vá quebrar seu pescoço?"
Eles
sussurram, mas Pharm pode ouvi-los claramente.
As bochechas brancas estão agora avermelhadas. Ele não se atreve a olhar
para o rosto de ninguém. Ele quer correr de volta para o seu quarto, mas não pode
porque eles bloquearam a entrada.
"Então
eu não estou errado quando vi o carro de Dean alguns dias atrás na parte da
manhã." Sin está entregando um prato de arroz para a nova pessoa e
gesticula para sentar-se ao lado de Pharm.
Dean
dá de ombros. "Eu acabei de saber que você se mudou para cá, Phi."
Ele não sabia que Sin estava hospedado neste condomínio e nem pensou que seu
quarto seria ao lado do quarto de Pharm.
Pharm
olha para essa pessoa que se move devagar para encontrá-lo primeiro, está
perto. Ele puxa a camisa de P’Dean com suavidade, olha para seu rosto com os
olhos cheios de perguntas.
O
jovem empurra, sorri, e coloca o garfo para baixo.
"Eu
sinto muito! Pharm pode já saber, mas vou apresentar novamente.” Dean aponta
para o irmão mais novo que está olhando para ele. "Esse é Don, meu irmãozinho."
Pharm
acena, olhando para o dedo de Dean.
"Esse
é P’Sin." Faz uma pausa, esperando para ver a reação. "Namorado de P’Sorn."
"Oh...
Hein?” O garotinho faz uma cara atrevida.
"P’Sorn
é amigo de P’Dean. Ele é o namorado de P’Sin. E P’Sin é meu código sênior",
explica Don brevemente e apontando o dedo para si mesmo.
Talvez
o mundo seja muito redondo...
Depois de completar as apresentações, há uma guerra na sala. A presença de oito homens adultos torna o lugar inadequado. E no meio da sala de estar está cheio de muitos dispositivos arquitetônicos.
Quando
Sorn termina de comer, ele só pode ficar por cerca de uma hora e logo se
desculpa para voltar à loja. Pharm não estava relutante em pedir para voltar a
seu quarto. Mas desta vez ele não volta sozinho.
Art,
de pé contra a porta, acena para Dean e Pharm que se retiram de volta para o
quarto. Ao lado dele, Don esboça um sorriso amplo com olhos brilhantes. Pharm
está praticamente escondido atrás de P’Dean.
"Apenas
fique confortável como quiser, agora vamos tocar música alta. Eu vou ter
certeza de que seus sons barulhentos não serão ouvidos.” Sin arqueia a sobrancelha
para seu júnior que está franzindo a testa agora.
“Nong
tem um pai, tem uma mãe, Phi... acalme-se.” Don aproveita para provocá-los
pensando que ele tem P’Sin como um escudo. Mas ao ver os olhos de seu irmão, os
pisca-piscas voltam. Ele está assustado.
"Vejo
você novamente da próxima vez, N’Pharm", ele diz enquanto acena com as
mãos e corre às pressas para dentro da sala.
Dean
acha que tem que se desculpar pelo comportamento do irmão. Admitindo que ele
nunca tinha ganhado uma discussão com P’Sin. Ele não pode lidar com pessoas
assim.
Pharm
torna-se mais tímido e desliza apressado o cartão para seu quarto com as mãos
tremendo.
De que
barulhos eles estão falando!!!!!!!
Os
sons da chuva fora da janela diminuíram, com o ponteiro do relógio deslizando
para o número 3. Assim que ele entra na sala, vai ligar o tocador de música a
partir desta manhã.
"Eu
não gosto do som da chuva", ele explica com um sorriso. "P’Dean quer
uma bebida ou não?"
Dean
balança a cabeça. Ele caminha em direção à outra pessoa e, em seguida, leva-o
para o sofá, puxando a mão para fazê-lo sentar-se ao seu lado. A música dos
alto-falantes é alta com a chuva. Da atmosfera caótica, agora fica quieto. Pharm
estava rígido no início, mas quando vê P’Dean bem relaxado, ele também começa a
relaxar. Cheira a fragrância leve do corpo de P’Dean, imaginando qual é o
cheiro. Creme de barbear? O perfume?
Quando o corpo começa a se sentir
confortável, sua cabeça está suavemente inclinada, encostada no ombro. Pharm olha para sua mão que foi puxada e
colocada no colo do outro homem. As pontas dos dedos deles se encaixam, ao que
parece a mão de Dean é maior e mais forte que a dele.
Pharm fecha os olhos e aperta um
pouco a outra mão. Esta é a primeira vez em 19 anos que ele pôde ignorar por
completo os sons da chuva.
(Gray shade música de Watchara
Phraya) >> (*na série eles podem mudar a música para sua própria)
O ritmo da música muda e começa um
novo. Dean coloca as pontas dos dedos na parte de trás da mão branca. Ele olha
para os cílios longos que estão fechados como se absorvessem a atmosfera e isso
o faz fechar os olhos. A música do CD é suave, embalando as duas pessoas em
transe.
Usando o coração para ouvir um ao
outro.
(*No romance, as palavras usadas em
negrito são as letras da canção, os itálicos são do diálogo Korn-In)
Onde eu peço felicidade? O homem por quem ele passou
por mim
Disse-me para pedir um guarda-chuva. Mas em uma mão,
ele tinha um
Surpreso com as gotas de chuva
...
"Está chovendo. Vamos juntos. Espere, Phi, eu vou
deixá-lo no carro.”
In, olhando para o guarda-chuva em suas próprias mãos
e olhando para Korn, agora abriu o guarda-chuva e ficou ao lado dele.
"Mas eu tenho..."
"Vamos lá".
...
Ele me perguntou se queria felicidade. Tente fechar o
guarda-chuva por um tempo.
E olhou para a data e hora. Olhando para as gotículas
de água que atingiram seus olhos
Ainda está molhado, certo? Ou sem chuva
No céu, absolutamente nada. Se olhar para ele a partir
deste momento,
Então é escuro, então é brilhante,
Pode haver chuva causando tempestades. Ou o vento vai
para lá.
Feliz em viajar por muito tempo.
Onde foi? Isso é apenas
...
O garoto pegou o guarda-chuva de P’Korn e dobrou-o ele mesmo e cobriu-o
com o seu próprio em vez disso.
"O guarda-chuva é pequeno e vamos nos
molhar." Korn fez uma careta.
"O espaço estreito nos aproximará. Mesmo que nós
estejamos molhados, só teremos que deixar nossos ombros de cada lado estar
molhados.” In disse sorrindo para a pessoa mais velha.
"Um Phi, é pesado, mais fácil para eu segurar.
Permita-me ajudá-lo.” Mesmo sendo mais baixo, ele ainda não desistiu.
Korn suspirou, então mudou-se para ser o portador do
guarda-chuva porque ele não queria se dobrar até que suas costas doessem. Ele
deliberadamente segurou a alça do guarda-chuva acima do normal, deixando espaço
no final.
In, sorrindo e olhando para a situação intrigante
enquanto corava, em seguida, gradualmente estendeu a mão para a parte de trás
da outra e caminharam juntos.
....
Sorria, eu sorrio mais a cada vez.
A felicidade que eu encontro por muito tempo
Está aqui. Apenas entenda.
Não segure e segure. É só o guarda-chuva, só.
No céu, absolutamente nada. Se olhar para ele a partir
deste
Momento, então é escuro, então brilhante,
Pode haver chuva causando tempestades. Ou o vento vai
para lá.
Feliz em viajar por muito tempo.
Onde foi? Isso é apenas
...
"Se Phi estudasse engenharia, isso seria
legal"
"Por quê?"
"Teria a oportunidade de vestir uma camisa para
cobrir a cabeça e correr pela chuva juntos"
In olha para os olhos,
"Ah, não é nada romântico!".
....
Eu o vi segurando um guarda-chuva passado
Cheio de lágrimas e lágrimas
Não só ele sofrendo. Eu era como você.
Vocês ouviram? Eu gostaria que você tentasse jogar o
guarda-chuva que o segura pesado.
Jogue fora.
...
Eu não quero mais vê-lo sozinho.
...
No céu não há absolutamente nada. Se olhar para ele
daqui
Momento, então é escuro, então brilhante,
Pode haver chuva causando tempestades. Ou o vento vai
para lá.
Feliz em viajar por muito tempo. Não muito longe,
Não vá e
Não vá embora. Eu me arrependerei.
Pois a vida deve mudar, não importa quem
É sofrer para alegria só de olhar para ele
De repente
O tocador de música para e tudo fica
escuro. Junto com as luzes e aparelhos elétricos da sala. A energia está
desligada, deixando apenas a luz fraca de fora da janela. Dois corações dançam
na memória. No meio da escuridão, eles olham para os olhos um do outro.
"Esta manhã..." A voz do
Nong parece insegura. "Eu tive um pesadelo que não consegui lembrar. Mas
tudo o que me lembro são sentimentos muito tristes.”
O jovem usa a mão livre para
esfregar as bochechas suavemente em conforto.
"Eu acordei cheio de lágrimas...
e não é a primeira vez..." Pharm continua, seu rosto está vermelho."
Eu costumava ter esse tipo de sonhos desde criança."
Dean respira fundo. Ele sente que
seu coração está batendo como se estivesse pronto para explodir.
Um sonho desde criança... triste e
chorando.
"... Korn"
Tuk tak
"Phi... Sabe esse nome?"
Tuk tak
Como se o mundo parasse de girar, as
duas mãos se abraçando são estranhamente mais fortes. Dean sente que a mão de Pharm
está tremendo e suada... Até a mão dele está igual.
"Então Pharm..." uma voz baixa
e trêmula soa.
Tuk tak
"Conhece alguém chamado In, ou
não?"
Tuk tak
Eles olham um para o outro como se
procurassem memórias escondidas. Pharm sente algo quente nos cantos de seus
olhos. Sua boca aperta antes de falar com uma voz gaguejando.
"Phi... prometeu... procurar um
ao outro até nos encontrarmos.”
Os belos olhos olham para os
marejados do mais novo. Dean move a boca para sorrir. Responde com uma voz
trêmula,
"... Eu estou aqui" Toca o
canto do outro olho, "Phi está aqui... cumprindo a promessa.”
Gotas de lágrimas estão fluindo. Os
sons de soluço alto em meio ao silêncio. A mão de Pharm está estendendo a mão e
tocando seu rosto. Ele toca ao longo da mandíbula forte, usando o polegar na
bochecha e, em seguida, traçando até a têmpora.
Toda experiência é como um lembrete
de que não é um sonho.
"...Você está com medo?”
Dean pergunta enquanto sua mão está
enrolada na cintura para segurá-lo perto. Memórias perdidas. É apenas uma
coincidência ou alguém está destinado? A sensação de se tornar uma pessoa
desconhecida é muito assustadora.
"Com medo... mas está tudo bem.”
Seus corpos estão perto o suficiente
para sentir o calor e os corações que estão batendo. Olhando para o sofá. Um
pouco assustado quando os lábios quentes pousam na testa. O toque de P’Dean é
educado, mas sempre escondendo uma possessividade.
O menino vira-se devagar para olhar
como os lábios quentes se movem para baixo quase de imediato.
"Ummm...".
A maciez, elasticidade, esmagamento,
espremem juntos, colocando os dedos no cabelo preto curto. Pressionando a
cabeça do outro para beijar mais profundamente. Eles movem suas bocas para se
revezarem sorvendo um ao outro. Quando o toque fica mais pesado, ele abre a
boca e permite que a língua quente seja inserida em sua boca.
Doce, quente, tremendo por toda
parte.
Tudo bem não lembrar. Mesmo que ainda seja confuso...
Só nós dois juntos é suficiente.
... De repente
As luzes da sala se acendem novamente.
O CD player volta a tocar música. A música soa mais suave quando chega o
momento.
Não se segure, não se segure
Não os segure nisso. Não vai se arrepender
Toda a sua vida, tem que passar por mudanças, não
importa quem
Está sofrendo, ficará feliz em ver
A chuva parou.
Pharm olha para a pessoa que coloca
a cabeça em seu colo. Ele acaricia a cabeça do outro, espalhando o cabelo
curto, massageando com gentileza. O garoto para as mãos na têmpora. Pressiona e
massageia com suavidade. Quando ele vê suas sobrancelhas, ele decide agir com
malícia.
Fingindo tocar as sobrancelhas. Tocar
na pálpebra. Tocar o nariz. E então...
"Oh" toca seus lábios. A
mão para quando a pessoa que estava com os olhos fechados, agarra o pulso.
Olhos verde-cinzentos se abrem,
parecendo ferozes. Dean puxa a mão e beija o pulso. Levemente. Mas a pessoa
fica assustada, empurrando apressada a mão para fora, com as bochechas
vermelhas,
"Você*". Ele ri. (*a
palavra é Ai khun)
O rosto está amassado.
"Quer sair para dar uma
volta",
Dean levanta as sobrancelhas,
estendendo a mão para tocar a boca vermelha inchada.
"Mas sua boca está inchada
assim", então beijaram-se várias vezes e não pararam até que a boca estivesse
completamente inchada.
"Huii!! P’Dean!” O garoto se
sente queimando, quem é o único a fazê-lo
assim?
"Está molhado lá fora. Vamos
ficar no quarto.” Ele se vira e enfia o rosto no peito do garoto mais novo.
Duas mãos estão enroladas na cintura.
Pharm está congelado e mal segura a
respiração. Ele sente que um hálito quente atinge seu estômago. Sentimentos estranhos estão se formando de
modo irracional.
"P’Dean não deite assim. Deite
corretamente." Pharm tenta virar o cara para deitar de costas. Mas seus
esforços são em vão.
Dean deliberadamente pressiona seu
rosto no estômago do garoto mais novo, a única barreira para o contato direto
sendo a camiseta. Seu rosto está ostentando um sorriso quando ele sente as
contrações. É...
Bonito. Beijos atenciosos, na
barriga.
"Uh!!!" Pharm grita, fecha
os olhos, mas então ele esmaga os ombros de seu namorado.
"... P’Deeeeean!"
O jovem gosta e está rindo. Ele
levanta o rosto e dá um sorriso para o menino de cara vermelha.
"Sem fingimento" aperta as
bochechas vermelhas. Pharm se levanta antes de ser mais suprimido.
Pharm esfrega sua própria bochecha.
Hoje ele não pode fingir que não pode fazê-lo, mas ainda está evitando seus
olhos. P’Dean levanta as sobrancelhas, mas decide segurar a língua. Ele
verifica os bolsos das calças e tira alguma coisa.
Um chaveiro com chaves de carro,
chaves de casa e chaves de armários. O jovem embaralha a etiqueta de prata que
está pendurada nela e dá para Pharm.
"Placa de identificação de
cachorro, Phi gosta muito. Tenho usado isso por uma década.” Ele segura a mão
do outro, "Você pode continuar a cuidar disso?"
Pharm examina a placa de prata, há
quatro letras em inglês nela,
D-E-A-N
O menino sorri e segura firme.
Depois de pensar em como ele vai usá-lo, ele rapidamente vai para o armário
baixo na frente da porta. Abre-o, parado diante da gaveta, procurando e volta
com alguma coisa. Ele mostra à outra parte como ele vai manter a etiqueta,
pendurando-a em um colar.
"Com o colar, ele não será
perdido", ele diz, "E este... Eu vou dar a você.”
Um anel de chave de couro marrom
redondo decorado com grandes garanhões de metal. Simples. À primeira vista não
parece muito. Mas quando é invertido, há um selo ardente de seu próprio nome do
outro lado, mas não é tão importante assim...
A coisa que está pendurada no
pescoço dele.
"Isso é..." Dean olha para
o chaveiro na mão e depois olha para o rosto de Pharm. Ele não é estúpido e
sabe o que é.
Pharm fica parado com os olhos
abatidos, olhando para outro lugar, tentando esconder suas bochechas vermelhas.
"Chave do meu quarto...
Mantenha-a bem.”
Eu amei 😍😍😍😍😍
ResponderExcluirVão continuar com a tradução?